This paper aims to analyze some field experiences in the Partejar Potiguara project, which proposed teaching filmmaking to indigenous women in the region of Baía da Traição (PB) in 2019. The goal is to analyze the crossings and affections created in the search for an engaged and transgressive methodology within a context of social struggles and cultural resistance. Since bibliographical selection and the difficulties found in class until the final product (a documentary about childbirth, maternity, life and identity), the purpose is to comprehend the teaching of visual arts and the film production as politic tool of identity affirmation and valuation.
Este artículo tiene como objetivo analizar algunas experiencias vividas en el campo en el proyecto de extensión universitaria Partejar Potiguara, que propuso clases de cine para mujeres indígenas en la región de Baía da Traição (PB) en 2019. El objetivo es analizar los cruces y afectos generados en la búsqueda de un metodología comprometida y transgresora dentro de un contexto de luchas sociales y resistencia cultural. Desde la selección bibliográfica de la investigación y las dificultades encontradas en clase hasta la ejecución del producto final (un documental sobre el parto, la maternidad, la vida y la identidad), el propósito es entender la enseñanza de las artes visuales y la producción cinematográfica como una herramienta política para valorar la identidad.
Este artigo visa a analisar algumas experiências vividas em campo no projeto de extensão universitária Partejar Potiguara, que propôs aulas de cinema para mulheres indígenas na região da Baía da Traição (PB) em 2019. O objetivo é analisar os atravessamentos e afetos gerados na busca por uma metodologia engajada e transgressora dentro de um contexto de lutas sociais e resistência cultural. Desde a seleção bibliográfica da pesquisa e as dificuldades encontradas nas aulas à execução do produto final (um documentário sobre parto, maternidade, vida e identidade), o propósito é compreender o ensino das artes visuais e a produção cinematográfica como ferramenta política de valorização da identidade.