Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/249401
Título : Secular state and expression of faith from the public: The limit between religion and impartiality by high ranking officials
Estado laico y expresión de fe desde lo público: el límite entre lo religioso e imparcialidad por altos funcionarios
Estado laico e expressão da fé por parte do público: O limite entre religião e imparcialidade por parte de altos funcionários
Palabras clave : Atheist;neutrality;official;popular roots;religious impartiality;secularism;arraigo popular;ateo;funcionario;laicidad;laicismo;neutralidad e imparcialidad religiosa;Raízes populares;ateu;oficial;secularismo;neutralidade e imparcialidade religiosa
Editorial : Universidad Cooperativa de Colombia
Descripción : Introduction: The principle of constitutional secularism, as a legal guarantee, entails religious freedom at its core given its recognition as a fundamental right. It is institutionally and politically correct in terms of respect and tolerance. However, senior State officials warn how, in the midst of the legitimate exercise of the administrative function, speeches with a marked Catholic religious context are publicly resorted to. As an analytical and supportive exercise, two specific facts are used that show the unjustified violation of said principle, in terms of protection against the president and vice president of Colombia in the four-year period 2018-2022. Without a doubt, it is pertinent to highlight that, especially the Constitutional Court through Ruling T-124 of 2021, set a precedent and ultimately ensured the validity of a secular State where in some way the inveterate connection between the State and the Catholic Church does not prevail. The article opens the imperative debate from and towards the public and the citizen, religious or not, in search of minimum respect for the principle of secularism, in this case by high-ranking officials. Purpose: The principle of secularism, constitutionally and legally enshrined, seems not to have sufficient popular roots to respect openly opposed religious and minority tendencies. It is necessary to identify its true fundamental core as a principle, which allows for more rigorous rules, especially in the face of religious manifestations by high-ranking officials. Description: The history of Colombia has been marked by a strong State-Catholic Church bond. With the advent of the constitutional State and the course of respect and safeguarding of human rights as a limit to power, this union was diluted. The current principle of secularism aims to respect any religious manifestation or belief. However, with the approval of some judicial decisions in the closing phase, the adherence to certain positions and decisions of high public leaders is apparently safeguarded, as well as their inclination towards religiosity, even when it is believed that it has already been overcome. Perspectives: The consecration and legal development, although punctual, of the principle of secularism or religious impartiality call into question the separation of the State and religion. Although respect for all religion is constitutionally recognized, its rules still guarantee to protect the believer and not the agnostics or atheists under the same conditions.
Introducción: el principio de laicidad constitucional, como garantía jurídica, entraña en su núcleo la libertad religiosa dado su reconocimiento como derecho fundamental. Es lo institucional y políticamente correcto en cuanto a su respeto y tolerancia. Sin embargo, altos funcionarios del Estado advierten cómo en medio del ejercicio legítimo de la función administrativa se recurre públicamente a discursos con marcado contexto religioso católico. Como ejercicio analítico y de apoyo, se recurre a dos hechos concretos que evidencian la vulneración injustificada de tal principio, en clave de tutela contra el presidente y la vicepresidenta de Colombia en el cuatrienio 2018-2022. Sin duda, es pertinente resaltar que, en especial la Corte Constitucional mediante Sentencia T-124 de 2021, fijó precedente y aseguró en definitiva la vigencia de un Estado laico donde de alguna manera no impere el inveterado entronque Estado-Iglesia católica. El artículo abre el debate imperioso desde y hacia lo público y el ciudadano, religioso o no, en procura del mínimo respeto del principio de laicidad, en este caso por parte de altos servidores. Propósito: el principio de laicidad, consagrado constitucional y legalmente, pareciera no contar con el arraigo popular suficiente para respetar tendencias religiosas y minoritarias abiertamente opuestas. Es necesario identificar su verdadero núcleo fundamental como principio, que permita tener reglas más rigurosas, en especial frente a manifestaciones de orden religioso por parte de funcionarios de alto rango. Descripción: la historia de Colombia ha estado marcada por un fuerte lazo Estado-Iglesia católica. Con el advenimiento del Estado constitucional y del derrotero del respeto y la salvaguarda de los derechos humanos como límite del poder, dicha unión se diluyó. El principio de laicidad vigente pretende el respeto de cualquier manifestación o creencia religiosa. No obstante, con la anuencia de algunas decisiones judiciales en fase de cierre, al parecer se salvaguarda la adhesión a ciertas posturas y decisiones de altos mandatarios públicos, así como su inclinación hacia la religiosidad, incluso cuando se cree que ya ha sido superada. Puntos de vista: la consagración y el desarrollo legal, aunque puntuales, del principio de laicidad o de imparcialidad religiosa ponen en entredicho la desvinculación del Estado y la religión. Si bien se reconoce constitucionalmente el respeto a toda religión, igual sus reglas garantizan proteger al creyente y no en las mismas condiciones a los agnósticos o ateos.
Introdução: O princípio da laicidade constitucional, como garantia jurídica, traz em seu cerne a liberdade religiosa dado o seu reconhecimento como direito fundamental. É institucional e politicamente correto em termos de respeito e tolerância. No entanto, altos responsáveis do Estado alertam como, no bojo do exercício legítimo da função administrativa, recorrem publicamente a discursos com marcado contexto religioso católico. Como exercício analítico e de apoio, são utilizados dois fatos específicos que mostram a violação injustificada do referido princípio, em termos de proteção contra o presidente e o vice-presidente da Colômbia no quadriênio 2018-2022. Sem dúvida, é pertinente destacar que, especialmente o Tribunal Constitucional através do Acórdão T-124 de 2021, abriu um precedente e acabou por garantir a validade de um Estado laico onde de alguma forma a ligação inveterada entre o Estado e a Igreja Católica não não prevalecer. O artigo abre o debate imperativo de e para o público e o cidadão, religioso ou não, em busca do mínimo respeito ao princípio da laicidade, neste caso por parte de altos funcionários. Objectivo: O princípio do secularismo, consagrado constitucional e legalmente, parece não ter raízes populares suficientes para respeitar tendências religiosas e minoritárias abertamente opostas. É necessário identificar o seu verdadeiro núcleo fundamental como um princípio, que permite regras mais rigorosas, especialment diante de manifestações religiosas de altos funcionários. Descrição: A história da Colômbia foi marcada por um forte vínculo entre o Estado e a Igreja Católica. Com o advento do Estado constitucional e o rumo do respeito e salvaguarda dos direitos humanos como limite do poder, esta união foi diluída. O atual princípio do secularismo visa respeitar qualquer manifestação ou crença religiosa. Contudo, com a aprovação de algumas decisões judiciais em fase de encerramento, fica aparentemente salvaguardada a adesão a determinados cargos e decisões de altos dirigentes públicos, bem como a sua inclinação para a religiosidade, mesmo quando se acredita que já tenha sido ultrapassada. Pontos de vista: A consagração e o desenvolvimento jurídico, ainda que pontual, do princípio da laicidade ou da imparcialidade religiosa põem em causa a separação entre Estado e religião. Embora o respeito por todas as religiões seja reconhecido constitucionalmente, as suas regras ainda garantem proteger o crente e não os agnósticos ou ateus nas mesmas condições.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/249401
Otros identificadores : https://revistas.ucc.edu.co/index.php/di/article/view/4866
10.16925/2357-5891.2024.01.06
Aparece en las colecciones: Revistas - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.