in the 1950s, economic crisis and social conflicts led to the introduction of family allowance in Colombia. The historiography of women and the feminist critique of political economy highlighted gender representations underlaying social policies such as family allowances, as they contributed to sustain the patriarchal order. They also restored to historical record alternative proposals such as mothers’ wages, through which feminist organizations seeking to emancipate women, brought to the public agenda the importance of women’s role in social reproduction. The practice —also adopted in Colombia— of paying the family allowance to the mothers of working families, instead of the workers themselves, represents an intermediate position between rampant patriarchalism and feminist alternatives. To understand how cultural gender representations momentarily dominated the debate on family allowance in Colombia, the relationships between managers of the family compensation funds, social workers that administered them and the women and men beneficiaries need to be analyzed.en la década de 1950, la crisis económica y los conflictos sociales llevaron a implantar en Colombia el subsidio familiar. La historia de las mujeres y la crítica feminista de la economía política han subrayado que las representaciones de género subyacentes a políticas sociales como el salario familiar contribuyeron a apuntalar el orden patriarcal. También han restituido al registro histórico propuestas alternativas como el salario de madres, mediante las que las organizaciones feministas procuraron emancipar a las mujeres y llevaron a la agenda pública la importancia del papel de estas en la reproducción social. La práctica de pagar el subsidio familiar a las madres de familias trabajadoras en lugar de a los trabajadores —adoptada también en Colombia— representa una posición intermedia entre el patriarcalismo rampante y la alternativa feminista. Para entender cómo las representaciones culturales sobre el género llegaron a dominar momentáneamente el debate sobre el subsidio familiar en Colombia se analizan las relaciones entre los gerentes de las Cajas de Compensación Familiar, las asistentes sociales que las administraban y las mujeres y hombres beneficiarios.a crise econômica e os conflitos sociais levaram à introdução do subsídio família na Colômbia na década de 1950. A História das mulheres e a crítica feminista da economia política ressaltaram que as representações de gênero subjacentes às políticas sociais, como o subsídio família, contribuíram para manter a ordem patriarcal. Também foram restauradas para o registro histórico propostas alternativas, como o salário das mães, através do qual as organizações feministas procuraram emancipar as mulheres e trouxeram à agenda pública a importância de seu papel na reprodução social. A prática de pagar o subsídio família às mães das famílias trabalhadoras, e não aos trabalhadores —também adotada na Colômbia— representa uma posição intermediária entre o patriarcado desenfreado e a alternativa feminista. Para entender como as representações culturais sobre gênero dominaram momentaneamente o debate sobre o subsídio família na Colômbia, analisamos as relações entre os gestores dos fundos de compensação familiar, os assistentes sociais que os administravam e as mulheres e homens beneficiários.