Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/65321
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMáximo, Bruno Pastre-
dc.date2018-07-06-
dc.date.accessioned2022-03-18T19:27:43Z-
dc.date.available2022-03-18T19:27:43Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/cadernos/article/view/10060-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/65321-
dc.descriptionThis article seeks to analyze the narrative by the Angolan government about the archaeological heritage of Mbanza Kongo, from independence in 1975 until the current project to make the city a UNESCO World Heritage Site. In the post-independence period, the narrative on the city of Mbanza Kongo and the Kingdom of the Kongo, at first, sought to counteract the colonial narrative and disqualify other traditional kongo narratives about the importance of the tradition, classifying them as outdated and allied with colonialism. In the mid-1980s, to this day, there was a radical change in the government’s narrative about the city of Mbanza Kongo, which became valued by the contact with Europeans, and with them the incorporation of education, catholicism and of buildings and so on. It is this narrative, which rescue the colonial narrative, the one sustained in the current project of making the city a UNESCO world heritage site.en-US
dc.descriptionEste artigo busca analisar os diferentes projetos sobre o patrimônio arqueológico de Mbanza Kongo feitos pelo governo de Angola, desde a independência em 1975 até o recente de tornar a cidade Patrimônio Mundial da UNESCO. No pós-independência, a narrativa sobre a cidade de Mbanza Kongo e o Reino do Kongo, em um primeiro momento, buscava se contrapor à visão colonial e desqualificar outras narrativas tradicionais kongo sobre a importância da tradição, classificando-as como ultrapassadas e aliadas com o colonialismo. Em meados dos anos 1980, seguindo até os dias de hoje, houve uma mudança radical na interpretação do governo sobre a cidade de Mbanza Kongo, que passou a ser valorizada pelo contato com os europeus, e com eles a incorporação do ensino, do catolicismo e das construções e etc. É esta narrativa, que retoma a narrativa colonial, a sustentada no atual projeto de tornar a cidade patrimônio mundial da UNESCO.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras - Unesp - Araraquara.pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/cadernos/article/view/10060/7426-
dc.rightsCopyright (c) 2018 Compartilhado Autor e Revistapt-BR
dc.sourceCadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais; n. 23 (2017): África no plural: um dossiê; 169-202pt-BR
dc.source2359-2419-
dc.source1415-0689-
dc.subjectMbanza Kongo – Angolaen-US
dc.subjectWorld Heritageen-US
dc.subjectArchaeology of Africaen-US
dc.subjectMbanza Kongo – Angolapt-BR
dc.subjectPatrimônio Mundialpt-BR
dc.subjectArqueologia da Áfricapt-BR
dc.titleThe colonialists roots of the Mbanza Kongo world heritage projecten-US
dc.titleAs raízes colonialistas do projeto de patrimônio mundial de Mbanza Kongopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.