Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/65155
Título : Education: art as art of breaking or deconstruction
Educación: el arte como arte de rompimiento o desconstrucción
Educação: arte como arte do rompimento ou da desconstrução
Palabras clave : Educação;Arte na educação;Escola;Sociedade.;Educación;El arte en la educación;La escuela;La sociedad.;Education;Art in education;School;Society.
Editorial : Laboratório Editorial Faculdade de Ciências e Letras
Descripción : Formal education is mainly school education, carried out in an ad hoc institution, partly compulsory (constitutional), with its own legislation, generally rigid, with blatant domesticating tones and offered by exclusive professionals. This analytical view may lean towards an acid criticism, but, first of all, it makes a natural observation in the world of life: institutions are ambiguous in nature, just like life itself and its species. Family, one of the most fundamental and foundational biological institutions in society, is also ambiguous: many are the ideal place for someone to create themselves; not all, however, and perhaps without guilt, due to insufficient conditions for survival. Some families fall apart, crumble, making preferable its dismissal to maintaining an impossible living hell. So it seems to be: the “normality” of life is ambiguous, either because politicity always reappears as a crucial component, even in the background, or because social and historical validities are relative, even if not relativistic, or because humans are malleable enough creatures to change position, condition, belief etc. Hence it follows that educating strictly is counterproductive, because the rigidity of life is invented. Biological life is plastic.
La educación formal es principalmente educación escolar, realizada en una institución ad hoc, en parte obligatoria (constitucional), con una legislación propia, generalmente rígida, con tonos flagrantes domesticadores y ofrecida por profesionales exclusivos. Esta mirada analítica puede inclinarse hacia una crítica ácida, pero, ante todo, hace una observación natural en el mundo de la vida: las instituciones son de naturaleza ambigua, como la vida misma y sus especies. La familia, una de las instituciones biológicas más fundamentales y fundamentales de la sociedad, también es ambigua: muchas son el lugar ideal para que alguien se cree a sí mismo; no todos, sin embargo, y quizás sin culpa, debido a las insuficientes condiciones de supervivencia. Algunas familias se desmoronan, se desmoronan, por lo que es preferible el despido a mantener un infierno viviente imposible. Así parece ser: la “normalidad” de la vida es ambigua, ya sea porque la politicidad siempre reaparece como un componente crucial, incluso en un segundo plano, o porque las validez sociales e históricas son relativas, aunque no relativistas, o porque los humanos somos criaturas maleables lo suficiente para cambiar de posición, condición, creencia, etc. De ahí se sigue que educar estrictamente es contraproducente, porque la rigidez de la vida está inventada. La vida biológica es plástica.
Educação formal é, mormente, a escolar, feita numa instituição ad hoc, em parte compulsória (constitucional), com legislação própria, em geral rígida, com tonalidades domesticadoras flagrantes e oferecida por profissionais exclusivos. Esta visão analítica pode pender para uma crítica ácida, mas, antes de mais nada, faz uma constatação natural no mundo da vida: as instituições são ambíguas por natureza, tal qual a própria vida e suas espécies. Família, uma das instituições biológicas mais fundamentais e fundantes da sociedade também é ambígua: muitas são o lugar ideal para alguém se criar; nem todas, porém, e sem culpa quiçá, por conta de condições insuficientes de sobrevivência. Algumas famílias degringolam, se desfazem, tornando-se sua destituição preferível a manter um inferno de convivência impossível. Assim parece ser: a “normalidade” da vida é ambígua, seja porque a politicidade sempre ressurge como componente crucial, mesmo no pano de fundo, ou porque as validades sociais e históricas são relativas, ainda que não relativistas, ou porque humanos são criaturas maleáveis o suficiente para mudar de posição, de condição, de crença etc. Daí segue que educar rigidamente é contraproducente, porque a rigidez da vida é inventada. A vida biológica é plástica.
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/14213
10.29373/sas.v9i1.14213
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.