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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63762
Título : | The spatialist poetry on the horizon line A poesia espacialista na linha do horizonte |
Palabras clave : | Pierre Garnier;Spatialism;Concretism;Visual poetry;Pierre Garnier;Espacialismo;Concretismo;Poesia visual |
Editorial : | Lettres Françaises |
Descripción : | Conceived by the poet Pierre Garnier and his wife Ilse in the 1960s, Spatialisme is the French literary movement that corresponds to the Brazilian Concretism of the brothers Campos and Décio Pignatari. However, the visual poems created by the Garnier couple cannot be considered to obey the same artistic principles strongly established by Brazilian poets. Although they appropriate the innovative experiences with the format, these poems are distinguished from the beginning for revealing lyrical qualities common to most of the tradition’s poems in verse. Between verse and visual, between time and space, between linear and simultaneity, between song and inscription, between the avant-garde and tradition, Spatialisme occupies an intermediate place. The space that became the foundation of the spatialist theory is a space of conciliation, relation, and unity. It is the space of an old lyrical artifice: the analogy. And that explains why Pierre Garnier so often uses the horizon line in his poems. Idealizado pelo poeta Pierre Garnier e sua esposa Ilse, nos anos de 1960, o Spatialisme é o movimento literário francês que corresponde ao Concretismo brasileiro dos irmãos Campos e Décio Pignatari. No entanto, não se pode considerar que os poemas visuais criados pelo casal Garnier obedeçam aos mesmos princípios artísticos fortemente estabelecidos pelos poetas brasileiros. Embora se apropriem das experiências inovadoras com a forma, esses poemas se distinguem desde o início por revelar qualidades líricas comuns a grande parte dos poemas em verso da tradição. Entre o verso e o visual, entre o tempo e o espaço, entre o linear e o simultâneo, entre o canto e a inscrição, entre a vanguarda e a tradição, o Spatialisme ocupa o lugar intermediário. O espaço que se tornou fundamento da teoria espacialista é espaço de conciliação, de relação, de unidade. É espaço de um velho artifício lírico: a analogia. E isso explica por que Pierre Garnier se utiliza tantas vezes em seus poemas da linha do horizonte. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63762 |
Otros identificadores : | https://periodicos.fclar.unesp.br/lettres/article/view/15478 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha |
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