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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63498
Título : | Albert Camus: a french writer Albert Camus: um escritor francês |
Palabras clave : | Estudos culturais;Gênero;Literatura colonial;Literatura pós-colonial;Discurso colonial;Identidade versus outridade |
Editorial : | Lettres Françaises |
Descripción : | In continuity to an open and sincere dialogue with Cultural Studies, immediately, to orient our analytical literary perception of the Camusean novel, – in particular, L’étranger and La peste, incorporated to the novel genre, we cannot classify them as Colonial and Post Colonial literature. Neither of them represent the Colonizer and/or Colonial speech, although part of the French literary canon, they are cosmopolitan. Though L’étranger and La peste have their plot limited to Alger – Oran cities, both of them in Algerian Republic territory, the theme developed in these novels is unquestionably universal. This theme unfolds in two sub themes: Self versus Other and Death versus Survival. The Other is the unfamiliar, however part of the human gender. The “otherness” lived unconditionally, leads inevitably to identity loss – to death. Both works are not only similar but are, in fact, realistic-existentialist, works that go on to express the everlasting tragic Humanism, in a century in which Humanism was questioned and tragedy doesn’t fi nd the social conditions that validate its survival – the dialogue between Gods and Aristocrats.
Keywords: Cultural studies. Novel. Colonial literature. Post Colonial literature. Colonial discourse. Self versus Other. Dando continuidade a diálogo franco e aberto com os Estudos Culturais, de imediato, ao orientar nossa percepção analítico-literária à obra romanesca camuseana, L’étranger e La peste, arrolados ao gênero romance, não podemos classifi cá-los como Literatura Colonial e Pós-Colonial. Tampouco, ambos não representam discurso colonialista e/ou colonizador, muito embora façam parte do cânone literário francês, ou seja, são cosmopolistas. Conquanto L’étranger e La peste têm seu “plot” circunscrito às cidades Alger- Oran, hoje, pertencentes à República da Argélia, o tema desenvolvido nesses dois romances é inquestionavelmente universal. Tal tema desdobra-se em dois sub-temas, a saber: o da identidade versus alteridade, e o da morte versus sobrevivência. O estrangeiro é o não-familiar, embora pertença ao gênero humano. A outridade, vivida como Absoluto, leva irremediavelmente à perda da identidade, ou seja, à MORTE. Assim sendo, as duas obras em foco, além de não só parecerem, são, de fato, realistas-“existencialistas”, fazem parte das obras que dão continuidade à expressão do sempre presente Humanismo Trágico, em um século em que o Humanismo está posto em xeque, em um século em que a Tragédia já não reconhece mais as condições sociais que lhe valeram sua sobrevivência – o diálogo entre Deuses e Aristocratas! Palavras-chave: Estudos culturais. Gênero. Literatura colonial. Literatura pós-colonial. Discurso colonial. Identidade versus outridade. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63498 |
Otros identificadores : | https://periodicos.fclar.unesp.br/lettres/article/view/2017 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha |
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