Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63260
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRaul, Jessica Mara-
dc.date2016-12-19-
dc.date.accessioned2022-03-18T18:33:29Z-
dc.date.available2022-03-18T18:33:29Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/8663-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63260-
dc.descriptionThis work starts with a reflection on the feminist experience from a decolonial perspective. To do so, it takes into account the asymmetries in the Brazilian women’s movement and highlights the organizational strategies of the black women’s movement, which considers the situation of women in the diaspora in the southern hemisphere through their experiences. It intends to demonstrate how the differences established by instruments that rank human beings kept the black population at the base of the social pyramid, with even greater losses for black women who are subject to the intersectionality of race, gender and class oppression as barriers to active citizenship. Thus, the everyday experiences of these women, combined with their struggle for survival, provides these women not only with a means of resistance to the standard established by the hierarchical logic in the acquisition of social goods, but also with a privileged viewing point for the analysis of this society.en-US
dc.descriptionO presente trabalho parte da reflexão sobre a experiência feminista a partir de uma perspectiva decolonial. Para tanto, leva em consideração as assimetrias no movimento de mulheres brasileiro, destacando as estratégias de organização do movimento de mulheres negras que, baseadas em sua vivência, reflete sobre a situação das mulheres em e na diáspora, a partir do hemisfério sul. Pretende-se demonstrar, como as diferenças estabelecidas enquanto ferramentas de hierarquização dos seres humanos, manteve a população negra na base da pirâmide social, com maiores prejuízos para as mulheres negras, submetidas à interseccionalidade de opressões de raça, gênero e classe ao enfrentarem barreiras ao exercício da cidadania. Assim, a experiência cotidiana aliada à luta pela sobrevivência proporcionará a essas mulheres não só mecanismos de resistência ao padrão estabelecido pela lógica hierarquizante na aquisição de bens sociais, mas também, um ponto de visão privilegiado para a análise dessa sociedade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFCL-UNESP Laboratório Editorialpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/8663/6060-
dc.rightsCopyright (c) 2016 Estudos de Sociologiapt-BR
dc.sourceEstudos de Sociologia; v. 21 n. 41 (2016): Dossiê: Colonialidade, Subalternidade e Identidadespt-BR
dc.source1982-4718-
dc.source1414-0144-
dc.subjectBlack Feminismen-US
dc.subjectColonialityen-US
dc.subjectBlack womenen-US
dc.subjectFeminismo negropt-BR
dc.subjectColonialidadept-BR
dc.subjectMulheres negraspt-BR
dc.titleBlack women and the struggle for equality: for a decolonial black feminismen-US
dc.titleMulheres negras e a luta por igualdade: por um feminismo negro decolonialpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.