Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63255
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMazoti-Corrêa, Lays Matias-
dc.date2016-12-19-
dc.date.accessioned2022-03-18T18:33:29Z-
dc.date.available2022-03-18T18:33:29Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/8635-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/63255-
dc.descriptionIn modernity, hillbilly groups were represented from a normative standard articulated to “educated” and “urban” references by writers whose analysis sought to expunge otherness and ended up giving them that which constitutes their subaltern condition: silence. Considering these aspects, this paper investigates how the subaltern voice of Joaquim Bentinho is manifested in the works ‘As estrambóticas aventuras de Joaquim Bentinho’ (1924), and ‘A Continuação das estrambóticas aventuras de Joaquim Bentinho’ (1929), written by Cornélio Pires. With a dilettante literary and scientific approach aimed towards the appreciation of hillbilly culture, the author had to deal with his own subalternity in these social fields. Positioning himself as a legitimate hillbilly spokesman, his work is ahead of its time in comparison to those who conceived the caboclo only as a negative entity, whereas the limits present in his thinking indicate the perpetuation of the harmonic character of our literary and scientific epistemologies.en-US
dc.descriptionNa modernidade, os grupos caipiras foram representados a partir de um padrão normativo articulado a referências “cultas” e “citadinas” de escritores cujas análises buscaram expurgar a alteridade e acabaram conferindo à condição de sua subalternidade: o silêncio. Pensando nesses aspectos, o presente texto busca investigar como a voz subalterna de Joaquim Bentinho se manifesta nas obras As estrambóticas aventuras de Joaquim Bentinho, de 1924, e A Continuação das estrambóticas aventuras de Joaquim Bentinho, de 1929, escritas por Cornélio Pires. Com uma prática literária e científica diletante direcionada para a valorização da cultura caipira, o autor teve que lidar com sua própria subalternidade nesses campos sociais. Ao se eleger como legítimo porta-voz caipira, sua empreitada exprime avanço frente àqueles/as que concebiam os/as caboclos/as somente a partir de uma quantidade negativa, ao passo que os limites que seu pensamento apresenta indicam a preservação do caráter uníssono de nossas epistemologias literárias e científicas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFCL-UNESP Laboratório Editorialpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/8635/6063-
dc.rightsCopyright (c) 2016 Estudos de Sociologiapt-BR
dc.sourceEstudos de Sociologia; v. 21 n. 41 (2016): Dossiê: Colonialidade, Subalternidade e Identidadespt-BR
dc.source1982-4718-
dc.source1414-0144-
dc.subjectSubalternityen-US
dc.subjectHillbillyen-US
dc.subjectCornélio Piresen-US
dc.subjectSubalternidadept-BR
dc.subjectCaipirapt-BR
dc.subjectCornélio Pirespt-BR
dc.titleThe subaltern voice of Joaquim Bentinhoen-US
dc.titleA voz subalterna de Joaquim Bentinhopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.