Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61798
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCruz, Benilton Lobato-
dc.date2016-05-12-
dc.date.accessioned2022-03-18T16:20:46Z-
dc.date.available2022-03-18T16:20:46Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/8595-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61798-
dc.descriptionThe following paper “Fräulein von Orleans “ analyzes and proves the presence of Friedrich Schiller, from the play The Maiden of Orleans, 1881, the character Elza, from the novel by Mario de Andrade, “Amar, verbo intransitivo” . The pedagogical action of the governess, hired to teach piano and German to children in a mansion in Higianópolis, São Paulo, is who believes in art as a form of education, shaped by moral values , however, in conflict with the bourgeois behavior paulistanos new rich. This “Joana D’Arc “ is not sacrificed to the fire, but she is “ dead “ in combat, sacrificed as a typical romantic heroine, as the work of German playwright, in attempting to balance objectivity and subjectivity, by this time, in the unstable bourgeois world, in São Paulo. There is a Elza that goes beyond the sexual initiation of the future Sousa Costa, there is a Fräulein von Orleans, a “universal “ German - French, like a “ mother of love”, which can not fail to appear without their “ flag” of morality.en-US
dc.descriptionO artigo “Fräulein von Orleans” analisa e comprova a presença de Friedrich Schiller, da peça A Donzela de Orleans, de 1881, na personagem Elza, do romance de Mário de Andrade, Amar, verbo intransitivo. A ação pedagógica da preceptora, contratada para ensinar piano e alemão às crianças de uma mansão em Higienópolis, São Paulo, é a de quem acredita na arte como uma forma de educação, moldada por valores morais, todavia, em conflito com o comportamento burguês dos novos ricos paulistanos. Essa “Joana D’Arc” não é imolada à fogueira, sacrificada como uma típica heroína romântica, mas “morta” em combate, como na obra do dramaturgo alemão, na tentativa de equilibrar objetividade e subjetividade, desta vez, no instável mundo burguês, da capital paulista. Há uma Elza que vai além da iniciação sexual do futuro Sousa Costa, existe a Fräulein von Orleans, uma “universal” alemã-francesa, “mãe do amor”, a que não pode deixar de aparecer sem a sua “bandeira” de moralidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherRevista de Letrasen-US
dc.publisherRevista de Letraspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/8595/5772-
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista de Letraspt-BR
dc.sourceRevista de Letras; Vol. 55 No. 1 (2015)en-US
dc.sourceRevista de Letras; v. 55 n. 1 (2015)pt-BR
dc.source1981-7886-
dc.source0101-3505-
dc.subjectModernismen-US
dc.subjectMário de Andradeen-US
dc.subjectNovelen-US
dc.subjectModernismopt-BR
dc.subjectMário de Andradept-BR
dc.subjectRomancept-BR
dc.titleFräulein von Orleansen-US
dc.titleFräulein von Orleanspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.