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Título : Making science, making history: Florestan Fernandes, L. A. Costa Pinto and the sociology of social change in Brazil
Fazer ciência, fazer história: Florestan Fernandes, L. A. Costa Pinto e a sociologia da mudança social no Brasil
Palabras clave : Florestan Fernandes;Costa Pinto;Sociology;Development;Social Change;Structural Marginality;Florestan Fernandes;Costa Pinto;Sociologia;Desenvolvimento;Mudança Social;Marginalidade Estrutural
Editorial : Universidade Estadual Paulista / UNESP
Descripción : This article discuss theoretical and interpretative approaches of Florestan Fernandes and L. A. Costa Pinto about social change in Brazil. These two sociologists actively participated in the intellectual debate about the development that happened in the 1950’s and 1960’s, decisive moment for the implantation of Brazil’s capitalism, marked by project contests about the country’s routes amid the rising linkage of civil society. In that context, distancing from the hegemonic nationalism in intellectual debate e from separate perspectives – close at a certain point, distant at others – Fernandes and Costa Pinto thought about the singularities of social change in underdeveloped countries, joining the debate of epistemological questions about the apropriate procedures that would allow sociology to contribute with the social change process on course, because these two authors understand the sociological knowledge simultaneously as History products and History producers. By the means of their theoretical and interpretative works, Florestan Fernandes and Costa Pinto became builders of the lexical linguistic whereby sociology thought about social change in Brazil and Latin America in the 1950’s and 1960’s.
Este artigo discute as abordagens teóricas e interpretativas de Florestan Fernandes e L. A. Costa Pinto sobre a mudança social no Brasil. Os dois sociólogos participaram ativamente do debate intelectual sobre o desenvolvimento travado nas décadas de 1950 e 1960, momento decisivo para a implantação do capitalismo no Brasil, marcado pela disputa de projetos sobre os rumos do país em meio à crescente articulação da sociedade civil. Nesse contexto, distanciando-se do nacionalismo hegemônico no debate intelectual e a partir de perspectivas distintas – próximas em alguns pontos, distantes em outros – Fernandes e Costa Pinto pensaram a particularidade da mudança social nos países subdesenvolvidos, enveredando-se no debate de questões epistemológicas sobre os procedimentos adequados para a sociologia contribuir com o processo de mudança social em curso, pois, para os dois autores, o conhecimento sociológico, além de produto, era visto também como coprodutor da história. Por meio de seus trabalhos teóricos e interpretativos Florestan Fernandes e Costa Pinto constituíram-se em construtores privilegiados do léxico-linguístico pelo qual a sociologia pensou a mudança social no Brasil e na América Latina nas décadas de 1950 e 1960.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61398
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/perspectivas/article/view/10056
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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