Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61330
Título : Hegemony comes from the factory: management, labourers and work organization in industrial production
A hegemonia vem da fábrica: gerência operariado e organização do trabalho na produção industrial
Palabras clave : Sociology of work;Americanism;Fordism;Toyotism;Organization of work;Organizational change;Sociologia do Trabalho;Americanismo;Fordismo;Toyotismo;Organização do trabalho;Mudança organizacional
Editorial : Universidade Estadual Paulista / UNESP
Descripción : It is not uncommon to find in the literature analyses that conceive Taylorism/Fordism as just a managment system of the labour power, which, incidentally, in this strict sense, has declined and been overcome by the so-called flexible management systems, mainly the Toyotist. However, there are as well investigations that show us that in the concrete reality of many companies, it is possible to find a combination of elements of these systems. In an effort to understand this apparently paradoxical picture, this article attempts to illuminate certain characteristics of the Taylorist, Fordist and Toyotist systems, intending to contribute to studies that analyze their possible hybridizations. We depart then, from a historical-materialist analysis, by which we conceive methods of exploitation of labour power suggested by these three systems – despite their peculiarities – as an integrating part of a more ample societal project, put in motion by private owners of means of production, which horizon is the formation of a restricted sociability, constrained by capital accumulation imperatives.
Não é raro encontrarmos na literatura análises que concebem o taylorismo/fordismo apenas como um sistema de gestão da força de trabalho, que, aliás, neste sentido restrito, entrou em declínio e foi superado pelos chamados sistemas de gestão flexível, sobretudo, o toyotista. Contudo, há também investigações que nos comprovam que, na realidade concreta de muitas empresas, é possível encontrarmos uma combinação entre elementos desses sistemas. No esforço de compreender este quadro aparentemente paradoxal, o presente artigo procura iluminar determinadas características dos sistemas taylorista, fordista e toyotista, com o intuito de contribuir para estudos que analisem suas possíveis hibridizações. Partimos, para isso, de uma análise de cunho histórico-materialista, pela qual concebemos os métodos de exploração da força de trabalho propostos por esses três sistemas – não obstante suas peculiaridades – como parte integrante de um projeto societal mais amplo, posto em curso pelos proprietários dos meios de produção, cujo horizonte é a conformação de uma sociabilidade restrita, condicionada aos imperativos da acumulação de capital.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61330
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/perspectivas/article/view/4754
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.