Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60685
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRoss, Paulo Ricardo-
dc.creatorSilva, Paulo Vinicius Tosin da-
dc.date2013-12-20-
dc.date.accessioned2022-03-18T16:11:45Z-
dc.date.available2022-03-18T16:11:45Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6481-
dc.identifier10.21723/riaee.v8i1.6481-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60685-
dc.descriptionEsta pesquisa investiga a relação entre a utilização de pisos táteis e a conquista de mais liberdade, mais autonomia das pessoas com deficiência visual. Pretende-se compreender se a apropriação desse recurso para o deslocamento “mais livre e mais autônomo” implica o desenvolvimento do senso de pertencimento das pessoas cegas à sociedade, como cidadãos e como sujeitos de direito e de encontros. A pesquisa toma especificamente os modelos de pisos táteis empregados nos calçamentos de duas vias públicas, localizadas no centro da cidade: Rua XV de Novembro e Avenida Marechal Deodoro, sendo a primeira uma via exclusiva para pedestres, no trecho investigado, e a segunda destinada ao tráfego de veículos. Essas vias representam diferentes funções sociais e econômicas na cidade de Curitiba, as quais serão discutidas em relação aos modelos de pisos táteis aí construídos. A rua XV de Novembro representa o espaço do encontro das pessoas, a circulação para fins de lazer, a via de passagem e de ligação entre as Praças Santos Andrade e Osório, o espaço de visualização panorâmica dos principais acontecimentos, a circulação de pessoas de diferentes idades e classes sociais. Já a Avenida Marechal Deodoro é destinada ao trânsito de pessoas com o interesse de aquisição de produtos e serviços. Conceber espaços que contemplem o homem vitruviano consiste no desafio da inclusão urbana. Espaços acessíveis às diferentes formas de manifestação humana constituem um direito inalienável da pessoa para o exercício de sua liberdade fundamental de ir e vir, sua autonomia e sua independência como um sujeito. As entrevistas realizadas com pessoas com deficiência visual revelam a precarização e a insuficiência das estruturas arquitetônicas já conquistadas. Denunciam os limites à plena usabilidade e os obstáculos ao pertencimento à cidade, as barreiras para a subjetivação e apropriação do espaço urbano como lugar de sua objetivação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras/Unesppt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6481/4790-
dc.rightsCopyright (c) 2013 Revista Ibero-Americana de Estudos em Educaçãopt-BR
dc.sourceRevista Iberoamericana de Estudios en Educación; Vol. 8 Núm. 1 (2013); 161-179es-ES
dc.sourceRevista Ibero-Americana de Estudos em Educação; v. 8 n. 1 (2013); 161-179pt-BR
dc.source1982-5587-
dc.source2446-8606-
dc.source10.21723/riaee.v8i1-
dc.titleO senso de pertencimento de deficientes visuais em relação aos pisos táteispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.