Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60269
Título : “EXPORT POETRY”: THE GEOGRAPHIC AND ETNOGRAPHIC TRIP IN BRAZILIAN POETRY
“POESIA DE EXPORTAÇÃO”: A VIAGEM GEOGRÁFICA E ETNOGRÁFICA NA POESIA BRASILEIRA
Palabras clave : brazilian poetry;geographic poetry;trips;frontiers;culture;poesia brasileira;poesia geográfica;viagens;fronteiras;cultura
Editorial : Laboratório Editorial FCL-UNESP
Descripción : The ethnographic and geographical voyage in the Western tradition is described as a source of poetry, formalized through mythology, performance, travel narratives, and unexpected encounters with peoples and cultures. In Brazilian literature, poetry has been found in the “Carta” of Pero Vaz de Caminha extending to Haroldo de Campos’ Finismundo, the last voyage of Ulysses. Why and for what purposes does the Brazilian poet travel? Here we examine cases of ethnographic and geographical poetry. Oswald de Andrade clips poems from the “Carta” and colonial chronicles. In 1924 Blaise Cendrars, who provides a prototype of travel poetry for modernism, arrives in São Paulo to practice travel poetry that extends through Oswald de Andrade’s Pau Brasil. In the Mediterranean, Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto, Ana Cristina César, and Haroldo de Campos interpret physical geography poetically. The São Paulo concrete poets act through an international web of materials, structure, and reception. Contemporary poets such as Angélica Freitas exemplify the deglutition of virtual global voyages in a hybrid Brazilian poetics. Through ethnographic travel, poetry discovers both its origins and its wider meanings.
A viagem etnográfica e geográfica na tradição Ocidental é descrita como uma fonte de poesia, formalizada através da mitologia, das narrativas de viagens e de relatos de encontros inesperados entre pessoas e culturas. Na Literatura Brasileira, a poesia é encontrada na Carta de Pero Vaz de Caminha, estendendo-se até a última viagem de Ulisses em “Finismundo” de Haroldo de Campos. Por que e com que propósitos o poeta brasileiros viaja? Neste artigo examinamos casos de poesia etnográfica e geográfica. Oswald de Andrade recorta poemas extraídos da "Carta" e de crônicas coloniais; em 1924, Blaise Cendrars, que fornece um protótipo de poesia de viagem para o modernismo, chega a São Paulo para praticar uma poesia de viagem que se estende até a Poesia Pau Brasil de Oswald de Andrade. No mediterrâneo, Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto, Ana Cristina César e Haroldo de Campos interpretaram poeticamente a geografia física. Os poetas concretos de São Paulo agem, através de uma rede internacional de materiais, de estruturas e de recepção. Poetas contemporâneos como Angélica Freitas exemplificam a deglutição das viagens globais virtuais em uma poesia brasileira híbrida. Através das viagens etnográficas, a poesia descobre tanto as suas origem e seus mais amplos significados.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60269
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/4716
10.21709/casa.v9i2.4716
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.