Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60259
Título : DISCURSIVE CONSTRUCTION OF “BEING AN ADULT” BY FRENCH YOUNG WOMEN: A DYNAMIC PERSPECTIVE
CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DO ADULTO POR JOVENS FRANCESAS: PERSPECTIVA DINÂMICA
Palabras clave : Discursive construction;Young adult;Adult;Discourse semiotics;Comprehensive interviews.;Construção discursiva;Jovem;Adulto;Semiótica discursiva;Entrevistas compreensivas.
Editorial : Laboratório Editorial FCL-UNESP
Descripción : What is being an adult? There is not much discussion about this issue in the academy. This and other related questions were submitted to French young women from Rennes, in comprehensive interviews. After screening the interviews for sound quality and depth of approach to the topic, we were left with a corpus of fourteen samples, generating approximately 250 minutes of recorded documents. These documents were analyzed from the perspective of discourse semiotics, in order to detect the discursive construction of being an adult, in each of the age ranges and between them. It was shown that the idea of what being an adult is does not remain the same at 16, 20 and 25 years of age. From a highly idealized representation, for the group at age 16, the adult is gradually humanized. However, it is still the traditional image of the male breadwinner that reigns. Thirteen out of the fourteen interviewed young women say they are not and do not want to become adults. We attribute this reluctance to a change in perspective: in the past, the young were thought of in relation to adults, preparing to be so; today, it is the adult who is thought of in relation to the young, as the one losing a number of privileges.
O que é ser adulto? Eis uma questão pouco debatida, na academia. Essa e outras perguntas afins foram submetidas a três grupos etários, de cerca de 16, 20 e 25 anos, de jovens francesas da cidade de Rennes, em entrevistas compreensivas. Após uma triagem por qualidade sonora e profundidade de abordagem do tema, restou um corpus de quatorze entrevistas, gerando um total aproximado de 250 minutos de documentos sonoros. Esses documentos foram analisados pela perspectiva da semiótica discursiva, com o fim de identificar a construção discursiva do adulto em cada uma das três faixas etárias e entre elas. Pôde-se constatar que a ideia de o que é ser adulto não é a mesma aos 16, 20 e 25 anos. De bastante idealizado aos 16 anos, o adulto vai-se humanizando paulatinamente. Mesmo mais humanizado, o adulto permanece muito próximo à imagem tradicional do homem provedor. De quatorze entrevistadas, treze afirmam não serem e não quererem se tornar adultas. Atribuímos essa relutância a uma mudança de perspectiva: antes, o jovem era pensado em relação ao adulto, preparava-se para sê-lo; hoje, o adulto é pensado em relação ao jovem, como aquele que perde uma série de prerrogativas.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60259
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/4422
10.21709/casa.v9i1.4422
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.