Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60198
Título : | The western dessimbolization A dessimbolização do faroeste |
Palabras clave : | pós-colonialismo;faroeste;John Ford;estudos culturais;teoria cinematográfica;post-colonialism;western;film theory;cinematographic studies |
Editorial : | Laboratório Editorial FCL-UNESP |
Descripción : | Western is a cinematographic genre that have always focused on well distinguished dualities, looking for separation between civilization and wilderness using archetypes that obey well established functions in the north-american civilizing project. John Ford’s The Searchers (1956) transcends the western tradition by reverting these principles and establishing symbolic differential spaces from abstract motives like conflict, escape and search. In this new configuration, what is thought as dominant, in truth, is dominated by a hidden speech that talks through an ancestral locus. Indians, cowboys, half-castes, mexicans and others blend themselves when thinking about cultivating a determined speech, when in fact they are projecting the other’s speech. This ethnic ventriloquism is the force that moves the true symbolic frontiers with which these characters have contact, exhibiting an America that identifies itself specially through negativity. O faroeste é um gênero cinematográfico que sempre primou por dualidades bem claras, procurando distinguir a civilização e a selvageria através de arquétipos que cumprem funções bem estabelecidas no projeto civilizatório norte-americano. Rastros de Ódio, filme de John Ford de 1956, reinaugura a tradição do faroeste revertendo esses princípios e estabelecendo espaços simbólicos diferenciais a partir de motivos abstratos como o conflito, a fuga e a busca. Nessa nova configuração, o que se pensa dominante na verdade é dominado por um discurso velado, que fala através de um lócus anterior. Índios, cowboys, mestiços, mexicanos e outros se misturam em instâncias em que, pensando estar cultivando um determinado discurso, na verdade projetam a fala do outro. Este ventriloquismo étnico é o que desloca as verdadeiras fronteiras simbólicas com que esses personagens se deparam, exibindo uma América que se identifica pela negatividade. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60198 |
Otros identificadores : | https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/1771 10.21709/casa.v7i1.1771 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.