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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSá, Luiz Fernando Ferreira-
dc.creatorMansur, Miriam Piedade-
dc.date2009-07-26-
dc.date.accessioned2022-03-18T16:08:09Z-
dc.date.available2022-03-18T16:08:09Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/1769-
dc.identifier10.21709/casa.v7i1.1769-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60197-
dc.descriptionThe purpose of this essay on the visual metaphors of Paradise Lost is to demonstrate that John Milton’s phrase “darkness visible” and other lines of Paradise Lost, to a certain extent, adumbrated the post-structuralist stance on vision, that is, the need to mistrust the immediacy of physical sight and to search for a deeper reflection upon the superficiality of images. Milton’s “darkness visible” perspective is compatible, in the view of this essay, with that of Jacques Derrida in his book Memoirs of the Blind (1993). The Algerian-French philosopher proposes two types of blindness: the sacrificial and the transcendental. Through the oxymoron “darkness visible” and the sacrificial and transcendental types of blindness, John Milton and Jacques Derrida can be read alongside each other and point to the reading of “a paradise within” as ultimately associated with “a downward path to wisdom” and to “downcast eyes”.en-US
dc.descriptionAs metáforas visuais do poema de John Milton, Paradise Lost, são analisadas e lidas através da perspectiva pós estruturalista do filósofo Jacques Derrida em relação à visão/cegueira. Derrida propõe em Memoirs of the Blind (1993) dois tipos de cegueira: a sacrificial e a transcendental. Essas cegueiras servem de ponto de partida para a leitura do poema épico de Milton. Levando-se em consideração as duas cegueiras propostas por Derrida, o objetivo deste ensaio é sugerir que o exercício da visão se submete a um processo de interiorização compatível com uma “descida para o caminho da sabedoria” como encontrado no poema épico. Nessa operação, ocorre o cancelamento do olho físico e a inserção de um “eu que olha” (eu/olho) numa “escuridão visível”. Esse oxímoro, que une John Milton a Jacques Derrida, propõe o estabelecimento do olho interior (uma metonímia do “paraíso interior”) para todos os mo(vi)mentos de leitura e interpretação de textos no mundo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherLaboratório Editorial FCL-UNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/1769/1432-
dc.rightsCopyright (c) 2009 CASA: Cadernos de Semiótica Aplicadapt-BR
dc.sourceCASA: Cadernos de Semiótica Aplicada; v. 7 n. 1 (2009)pt-BR
dc.source1679-3404-
dc.source10.21709/casa.v7i1-
dc.subjectJohn Miltonpt-BR
dc.subjectJacques Derridapt-BR
dc.subjectvisãopt-BR
dc.subjectcegueirapt-BR
dc.subjectescuridão visívelpt-BR
dc.subjectsightpt-BR
dc.subjectblindnesspt-BR
dc.subjectdarkness visiblept-BR
dc.titleThe blindness of John Milton and Jacques Derridaen-US
dc.titleAs cegueiras de John Milton e Jacques Derridapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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