Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48987
Título : Memories of pain and construction of exhibitions: talking about femicide
Memorias de dolor y construcción de exposiciones: hablar de feminicidio
Memórias de dor e construção de exposições: falando sobre o feminicídio
Editorial : Edições Universitárias Lusófonas
Descripción : Violent deaths of women for gender reasons, also known as femicides, continue to increase their numbers in Mexico, which has placed the country as one of the most dangerous places to be a woman. The growth of crimes and the impunity that surrounds them has generated indignation in different sectors of society and has led them to mobilization, one of these actions is “No Estamos todas” translated as 'We are not All Here', which through illustration seek to make visible these violences. Based on the premise that museums have a social function, therefore exhibitions should be active in promoting human rights and gender equality. This article presents an analysis of the exhibits of “No Etamos Todas” from a sociomuseological perspective. These actions took place in November in Portugal and in March in Mexico. Even when they share the same purpose of making the public aware and raising awareness about feminicide and transfeminicide, the languages used in these exhibitions were different, while the first sought to explain the seriousness of the crimes, the second focused on the victims of this violence. These two experiences are analyzed using Pierre Mayrand's exhibition process guide. Keywords: Human rights; gender equality; sociomuseology; expography; exhibition
Las muertes violentas de mujeres por razones de género, conocidas también como feminicidios continúan aumentando sus cifras en México, lo que ha convertido al país en uno de los lugares más peligrosos para ser mujer. Los crímenes al alza y la impunidad que les rodea han generado indignación en diversos sectores de la sociedad y les ha orillado a la movilización, una de estas acciones es la de “No Estamos Todas”, quienes por medio de la ilustración buscan visibilizar dichas violencias. Partiendo de la premisa de que los museos y por tanto las exposiciones tienen una función social y deben ser activas en la promoción de los derechos humanos y la igualdad de género. En este artículo se presenta un análisis de las exposiciones de No Estamos Todas desde una perspectiva sociomuselógica. Dichas exposiciones ocurrieron Noviembre y Marzo, en Portugal y México respectivamente respectivamente. Aún y que compartieron la misma finalidad de visibilizar y sensibilizar al público asistente sobre el feminicidio y transfeminicidio los lenguajes utilizados en estas exposiciones fueron diferentes, mientras que la primera buscaba explicar la gravedad de los crímenes la segunda se enfoca en las víctimas de esta violencia. Estas dos experiencias son analizadas utilizando de guía el proceso expositivo de Pierre Mayrand. Palabras clave: Derechos humanos; igualdad de género; sociomuseología; expografía; exposición.
As mortes violentas de mulheres por razões de gênero, também conhecidas como feminicídios, continuam a aumentar as suas cifras no México, o que tem colocado o país como um dos lugares mais perigosos para ser mulher. O crescimento dos crimes e a impunidade que os rodeia tem gerado indignação em diversos setores da sociedade e tem-lhes levado à mobilização, uma destas ações é a de “No Estamos Todas” traduzido como ‘Não Estamos Todas Aqui’, que através da ilustração procuram visibilizar as ditas violências. Partindo da premissa de que os museus e, portanto, as exposições têm função social e devem ser ativas na promoção de direitos humanos e da igualdade de gênero. Neste artigo apresenta-se uma análise das exposições de No Estamos Todas desde uma perspectiva sociomuseologica. Estas ações aconteceram em novembro em Portugal e no mês de março no México. Mesmo quando compartilham a mesma finalidade de visibilizar e sensibilizar ao público sobre feminicídio e transfeminicídio, as linguagens utilizadas nestas exposições foram diferentes, enquanto a primeira procurava explicar a gravidade dos crimes, a segunda tinha o foco nas vítimas desta violência. Estas duas experiências são analisadas utilizando o guia de processo expositivo de Pierre Mayrand. Palavras chave: Direitos humanos; igualdade de gênero; sociomuseologia; expografía; exposição
Otros identificadores : https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/7242
10.36572/csm.2020.vol.60.04
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.