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Título : CARTOGRAFIA AMBIENTAL: UMA CARTOGRAFIA DIFERENTE?
CARTOGRAFIA AMBIENTAL: UMA CARTOGRAFIA DIFERENTE?
Palabras clave : representação gráfica;sistema de comunicação monossêmico;cartografia ambiental;mapas analíticos;cartografia de síntese;escala temporo-espacial;catografia dinâmica;estudo da paisagem;ecossistema;ecogeografia;ecologia da paisagem;representação gráfica;sistema de comunicação monossêmico;cartografia ambiental;mapas analíticos;cartografia de síntese;escala temporo-espacial;catografia dinâmica;estudo da paisagem;ecossistema;ecogeografia;ecologia da paisagem
Editorial : Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Descripción : A questão ambiental ganha destaque como tema de debates em vários foros nestes últimos vinte anos. A representação gráfica como linguagem de comunicação visual de caráter monossêmico, não pode ficar alheia a este movimento porquanto tem potencial para participar dele mediante mapas. É neste contexto que poderemos conceber uma cartografia ambiental. É um desafio. Ainda persiste muita indefinição para sua sistematização. Várias tentativas foram feitas nestes últimos quinze anos. O que se tem visto é uma cartografia abordando os problemas ambientais mediante representações analíticas exaustivas, com uma linguagem mais apegada a conotações evocativas, em vez de abordar tais problemas através de uma representação lastreada nos fundamentos semiológicos de um sistema de comunicação monossêmico apropriado. Por outro lado, em vista de as propostas atuais para estudos ambientais serem de caráter sistêmico e integrado, é indispensável estabelecer uma fundamentação metodológica para uma cartografia adequada. Embora se possa considerar mapas analíticos que abordem todos os componentes ambientais levados em conta, de forma integrada, no nosso entender, é a cartografia de síntese que tem maior consonância com a citada proposição. Outra questão metodológica que merece atenção, além do problema da escala temporo-espacial (seqüência hierárquica de escalas temporo-espaciais), é a abordagem dinâmica. A cartografia dinâmica pode contemplar este aspecto da realidade através de, evoluções no tempo e movimentos no espaço, incluindo também, os respectivos fatores motivadores. Deverá, assim persistir muita conjunção de esforços no intuito de se estabelecer uma metodologia apropriada para esta cartografia, para que esta forma de comunicação possa melhor esclarecer a sociedade sobre a questão ambiental.
A questão ambiental ganha destaque como tema de debates em vários foros nestes últimos vinte anos. A representação gráfica como linguagem de comunicação visual de caráter monossêmico, não pode ficar alheia a este movimento porquanto tem potencial para participar dele mediante mapas. É neste contexto que poderemos conceber uma cartografia ambiental. É um desafio. Ainda persiste muita indefinição para sua sistematização. Várias tentativas foram feitas nestes últimos quinze anos. O que se tem visto é uma cartografia abordando os problemas ambientais mediante representações analíticas exaustivas, com uma linguagem mais apegada a conotações evocativas, em vez de abordar tais problemas através de uma representação lastreada nos fundamentos semiológicos de um sistema de comunicação monossêmico apropriado. Por outro lado, em vista de as propostas atuais para estudos ambientais serem de caráter sistêmico e integrado, é indispensável estabelecer uma fundamentação metodológica para uma cartografia adequada. Embora se possa considerar mapas analíticos que abordem todos os componentes ambientais levados em conta, de forma integrada, no nosso entender, é a cartografia de síntese que tem maior consonância com a citada proposição. Outra questão metodológica que merece atenção, além do problema da escala temporo-espacial (seqüência hierárquica de escalas temporo-espaciais), é a abordagem dinâmica. A cartografia dinâmica pode contemplar este aspecto da realidade através de, evoluções no tempo e movimentos no espaço, incluindo também, os respectivos fatores motivadores. Deverá, assim persistir muita conjunção de esforços no intuito de se estabelecer uma metodologia apropriada para esta cartografia, para que esta forma de comunicação possa melhor esclarecer a sociedade sobre a questão ambiental.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41960
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53680
10.7154/RDG.1994.0007.0005
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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