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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMartinelli, Marcello-
dc.date2011-11-07-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:13:57Z-
dc.date.available2022-03-17T15:13:57Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53680-
dc.identifier10.7154/RDG.1994.0007.0005-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41960-
dc.descriptionA questão ambiental ganha destaque como tema de debates em vários foros nestes últimos vinte anos. A representação gráfica como linguagem de comunicação visual de caráter monossêmico, não pode ficar alheia a este movimento porquanto tem potencial para participar dele mediante mapas. É neste contexto que poderemos conceber uma cartografia ambiental. É um desafio. Ainda persiste muita indefinição para sua sistematização. Várias tentativas foram feitas nestes últimos quinze anos. O que se tem visto é uma cartografia abordando os problemas ambientais mediante representações analíticas exaustivas, com uma linguagem mais apegada a conotações evocativas, em vez de abordar tais problemas através de uma representação lastreada nos fundamentos semiológicos de um sistema de comunicação monossêmico apropriado. Por outro lado, em vista de as propostas atuais para estudos ambientais serem de caráter sistêmico e integrado, é indispensável estabelecer uma fundamentação metodológica para uma cartografia adequada. Embora se possa considerar mapas analíticos que abordem todos os componentes ambientais levados em conta, de forma integrada, no nosso entender, é a cartografia de síntese que tem maior consonância com a citada proposição. Outra questão metodológica que merece atenção, além do problema da escala temporo-espacial (seqüência hierárquica de escalas temporo-espaciais), é a abordagem dinâmica. A cartografia dinâmica pode contemplar este aspecto da realidade através de, evoluções no tempo e movimentos no espaço, incluindo também, os respectivos fatores motivadores. Deverá, assim persistir muita conjunção de esforços no intuito de se estabelecer uma metodologia apropriada para esta cartografia, para que esta forma de comunicação possa melhor esclarecer a sociedade sobre a questão ambiental.pt-BR
dc.descriptionA questão ambiental ganha destaque como tema de debates em vários foros nestes últimos vinte anos. A representação gráfica como linguagem de comunicação visual de caráter monossêmico, não pode ficar alheia a este movimento porquanto tem potencial para participar dele mediante mapas. É neste contexto que poderemos conceber uma cartografia ambiental. É um desafio. Ainda persiste muita indefinição para sua sistematização. Várias tentativas foram feitas nestes últimos quinze anos. O que se tem visto é uma cartografia abordando os problemas ambientais mediante representações analíticas exaustivas, com uma linguagem mais apegada a conotações evocativas, em vez de abordar tais problemas através de uma representação lastreada nos fundamentos semiológicos de um sistema de comunicação monossêmico apropriado. Por outro lado, em vista de as propostas atuais para estudos ambientais serem de caráter sistêmico e integrado, é indispensável estabelecer uma fundamentação metodológica para uma cartografia adequada. Embora se possa considerar mapas analíticos que abordem todos os componentes ambientais levados em conta, de forma integrada, no nosso entender, é a cartografia de síntese que tem maior consonância com a citada proposição. Outra questão metodológica que merece atenção, além do problema da escala temporo-espacial (seqüência hierárquica de escalas temporo-espaciais), é a abordagem dinâmica. A cartografia dinâmica pode contemplar este aspecto da realidade através de, evoluções no tempo e movimentos no espaço, incluindo também, os respectivos fatores motivadores. Deverá, assim persistir muita conjunção de esforços no intuito de se estabelecer uma metodologia apropriada para esta cartografia, para que esta forma de comunicação possa melhor esclarecer a sociedade sobre a questão ambiental.en-US
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53680/57643-
dc.rightsCopyright (c) 2011 Marcello Martinellipt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; ##issue.vol## 7 (1994); 61-80ja-JP
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; v. 7 (1994); 61-80pt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; Vol. 7 (1994); 61-80en-US
dc.source2236-2878-
dc.source0102-4582-
dc.subjectrepresentação gráficapt-BR
dc.subjectsistema de comunicação monossêmicopt-BR
dc.subjectcartografia ambientalpt-BR
dc.subjectmapas analíticospt-BR
dc.subjectcartografia de síntesept-BR
dc.subjectescala temporo-espacialpt-BR
dc.subjectcatografia dinâmicapt-BR
dc.subjectestudo da paisagempt-BR
dc.subjectecossistemapt-BR
dc.subjectecogeografiapt-BR
dc.subjectecologia da paisagempt-BR
dc.subjectrepresentação gráficaen-US
dc.subjectsistema de comunicação monossêmicoen-US
dc.subjectcartografia ambientalen-US
dc.subjectmapas analíticosen-US
dc.subjectcartografia de sínteseen-US
dc.subjectescala temporo-espacialen-US
dc.subjectcatografia dinâmicaen-US
dc.subjectestudo da paisagemen-US
dc.subjectecossistemaen-US
dc.subjectecogeografiaen-US
dc.subjectecologia da paisagemen-US
dc.titleCARTOGRAFIA AMBIENTAL: UMA CARTOGRAFIA DIFERENTE?en-US
dc.titleCARTOGRAFIA AMBIENTAL: UMA CARTOGRAFIA DIFERENTE?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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