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Título : “They Agreed to Kill Us, We Agreed to Stay Alive”: Racism and Black Resistance in Contemporary Brazilian Rap
“Combinaram de nos matar, combinamos de ficar vivos”: racismo e resistência negra no rap brasileiro contemporâneo
Palabras clave : Raça;Política;Rap;Resistência negra;Cultura afro-brasileira;Race;Politics;Rap;Black resistance;Afro-Brazilian culture
Editorial : UFBA
Descripción : Since its emergence and throughout the expansion of its popularity in the Brazilian racialized context, rap has been a strategy of black cultural resistance. This article analyzes how rap articulates cultural, historical, and social dimensions of the Brazilian racial debate in its compositions. Therefore, we propose a theoretical debate on the constitution of rap as an instrument of criticism and the specificities of the Brazilian racial issue. We then present a reflexive thematic analysis of 49 rap songs. From this analysis, we discuss the use of Afro-Brazilian religion as a mechanism for cultural resistance; a re-reading of the history of Brazil from a black perspective; and a critique of contemporary racial reality and the possible strategies for resistance. We conclude that rap is an important counter-hegemonic tool that encourages the appreciation of black culture and promotes self-esteem and racial awareness.
Desde seu surgimento e ao longo de sua penetração no contexto racializado brasileiro, o rap mantém-se como uma estratégia de resistência cultural negra. O objetivo deste trabalho é analisar como o rap articula dimensões culturais, históricas e sociais do debate racial brasileiro em suas composições. Para tanto, propomos um debate teórico sobre a constituição do rap como instrumento de crítica e as especificidades da questão racial brasileira. Em seguida, apresentamos uma análise temática reflexiva de 49 músicas de rap. A partir desta análise, discute-se a utilização da religiosidade afro-brasileira como um dispositivo da resistência cultural; a releitura da história do Brasil a partir do ponto de vista da população negra; e a crítica da realidade racial contemporânea, na qual são apontadas estratégias de resistência. Concluímos que o rap se constitui como uma importante ferramenta contra-hegemônica, centrando-se na valorização da cultura negra e na promoção da autoestima e da consciência racial.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247294
Otros identificadores : https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/45173
10.9771/aa.v0i65.45173
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO/UFBA - Cosecha

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