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Título : El papel activo de las mujeres raperas negras e indígenas en la producción de contra-narrativas en América Latina
The active role of black and indigenous women rappers in the production of counter-narratives in Latin America
O papel ativo de mulheres rappers negras e indígenas na produção de contranarrativas na América Latina
Palabras clave : Rap;Women;Resistance;Ethnic-racial relations;Latin America;Rap;Mujeres;Resistencia;Relaciones étnico-raciales;América Latina;Rap;Mulheres;Resistência;Relações étnico-raciais;América Latina
Editorial : Universidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artes
Descripción : Born in 20th-century Jamaica and migrated to the United States in the 1970s, rap has established itself as a counter-narrative of black, Latin American and Caribbean young people. Outside official political institutions and representations, rap groups sought to denounce stereotypes to which they were subjected and create political awareness into their listeners. Strongly influenced by the culture of orality, they proposed, through their lyrics, active and powerful ways of survival in violent and segregated territories. This is what black and indigenous women do today, taking over the musical genre to reveal their pain and share their struggles towards power structures that silence their identities and subjectivities. Thus, this work seeks to study how female Latin American artists make use of rap with its emancipatory potential, to bring invisible problems to the public sphere, problems which affect a large part of the indigenous and black female population.
Nacido en la Jamaica del siglo 20 y migrado a los Estados Unidos en la década de 1970, el rap se ha estabelecido como una contra-narrativa de jóvenes negros, latinos, estadounidenses y caribeños. Al margen de las instituciones y representaciones políticas oficiales, los grupos de rap han tratado de denunciar los estereotipos a los que estaban sometidos, creando, de esta manera, conciencia política en sus oyentes. Quienes fuertemente influenciados por la cultura de la oralidad, han propuesto, a través de sus letras, formas activas y poderosas de supervivencia en territorios violentos y segregados. Esto es lo que hacen hoy las mujeres negras e indígenas al apoderarse del género musical para revelar sus dolores y compartir sus luchas frente a las estructuras de poder que silencian sus identidades y subjetividades. Así, esta investigacíon busca estudiar cómo las raperas latinoamericanas hacen uso del rap como potencial emancipador, para traer a la esfera pública problemas invisibles, pero que afectan a gran parte de la población femenina indígena y negra.  
Nascido na Jamaica do século XX e migrado para os Estados Unidos nos anos 70, o rap se estabeleceu como uma contranarrativa de jovens negros, latino-americanos e caribenhos. À margem das instituições e representações políticas oficiais, os grupos de rap buscavam denunciar estereótipos aos quais estavam submetidos e criavam consciência política em seus ouvintes. Fortemente influenciados pela cultura da oralidade, propunham, por meio de suas letras, formas ativas e potentes de sobrevivência em territórios violentos e segregados. É o que fazem, hoje, mulheres negras e indígenas ao se apoderarem do gênero musical para revelar suas dores e compartilhar suas lutas diante de estruturas de poder que silenciam suas identidades e subjetividades. Deste modo, este trabalho busca estudar como artistas latino-americanas fazem uso do rap com o seu potencial emancipatório, para trazer à esfera pública problemáticas invisibilizadas, mas que afetam grande parte da população feminina indígena e negra.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/246858
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/194025
10.11606/extraprensa2022.194025
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação - ECA/USP - CELACC - Cosecha

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