Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/246858
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFerreira, Ana Luísa Melo-
dc.creatorSantos, Yoná dos-
dc.date2022-05-31-
dc.date.accessioned2023-03-30T19:40:25Z-
dc.date.available2023-03-30T19:40:25Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/194025-
dc.identifier10.11606/extraprensa2022.194025-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/246858-
dc.descriptionBorn in 20th-century Jamaica and migrated to the United States in the 1970s, rap has established itself as a counter-narrative of black, Latin American and Caribbean young people. Outside official political institutions and representations, rap groups sought to denounce stereotypes to which they were subjected and create political awareness into their listeners. Strongly influenced by the culture of orality, they proposed, through their lyrics, active and powerful ways of survival in violent and segregated territories. This is what black and indigenous women do today, taking over the musical genre to reveal their pain and share their struggles towards power structures that silence their identities and subjectivities. Thus, this work seeks to study how female Latin American artists make use of rap with its emancipatory potential, to bring invisible problems to the public sphere, problems which affect a large part of the indigenous and black female population.en-US
dc.descriptionNacido en la Jamaica del siglo 20 y migrado a los Estados Unidos en la década de 1970, el rap se ha estabelecido como una contra-narrativa de jóvenes negros, latinos, estadounidenses y caribeños. Al margen de las instituciones y representaciones políticas oficiales, los grupos de rap han tratado de denunciar los estereotipos a los que estaban sometidos, creando, de esta manera, conciencia política en sus oyentes. Quienes fuertemente influenciados por la cultura de la oralidad, han propuesto, a través de sus letras, formas activas y poderosas de supervivencia en territorios violentos y segregados. Esto es lo que hacen hoy las mujeres negras e indígenas al apoderarse del género musical para revelar sus dolores y compartir sus luchas frente a las estructuras de poder que silencian sus identidades y subjetividades. Así, esta investigacíon busca estudiar cómo las raperas latinoamericanas hacen uso del rap como potencial emancipador, para traer a la esfera pública problemas invisibles, pero que afectan a gran parte de la población femenina indígena y negra.  es-ES
dc.descriptionNascido na Jamaica do século XX e migrado para os Estados Unidos nos anos 70, o rap se estabeleceu como uma contranarrativa de jovens negros, latino-americanos e caribenhos. À margem das instituições e representações políticas oficiais, os grupos de rap buscavam denunciar estereótipos aos quais estavam submetidos e criavam consciência política em seus ouvintes. Fortemente influenciados pela cultura da oralidade, propunham, por meio de suas letras, formas ativas e potentes de sobrevivência em territórios violentos e segregados. É o que fazem, hoje, mulheres negras e indígenas ao se apoderarem do gênero musical para revelar suas dores e compartilhar suas lutas diante de estruturas de poder que silenciam suas identidades e subjetividades. Deste modo, este trabalho busca estudar como artistas latino-americanas fazem uso do rap com o seu potencial emancipatório, para trazer à esfera pública problemáticas invisibilizadas, mas que afetam grande parte da população feminina indígena e negra.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artespt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/194025/182431-
dc.rightsCopyright (c) 2022 Ana Luísa Melo Ferreira, Yoná Santospt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Extraprensa; v. 15 n. Especial (2022): O pensamento crítico latino-americano e as alternativas no enfrentamento da crise do capitalismo contemporâneo; 670-688pt-BR
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 15 No. Especial (2022): Latin American critical thinking and alternatives in dealing with the crisis of contemporary capitalism; 670-688en-US
dc.sourceRevista Extraprensa; Vol. 15 Núm. Especial (2022): Pensamiento crítico latinoamericano y alternativas para hacer frente a la crisis del capitalismo contemporaneo; 670-688es-ES
dc.source2236-3467-
dc.source1519-6895-
dc.subjectRapen-US
dc.subjectWomenen-US
dc.subjectResistanceen-US
dc.subjectEthnic-racial relationsen-US
dc.subjectLatin Americaen-US
dc.subjectRapes-ES
dc.subjectMujereses-ES
dc.subjectResistenciaes-ES
dc.subjectRelaciones étnico-racialeses-ES
dc.subjectAmérica Latinaes-ES
dc.subjectRappt-BR
dc.subjectMulherespt-BR
dc.subjectResistênciapt-BR
dc.subjectRelações étnico-raciaispt-BR
dc.subjectAmérica Latinapt-BR
dc.titleEl papel activo de las mujeres raperas negras e indígenas en la producción de contra-narrativas en América Latinaes-ES
dc.titleThe active role of black and indigenous women rappers in the production of counter-narratives in Latin Americaen-US
dc.titleO papel ativo de mulheres rappers negras e indígenas na produção de contranarrativas na América Latinapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtigos aprovados por comitê de seleçãopt-BR
dc.typePapers approved by selection committeeen-US
dc.typeDocumentos aprobados por el comité de selecciónes-ES
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação - ECA/USP - CELACC - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.