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Título :	Usos del tiempo en el siglo XXI: claves de lectura para una (inaplazable) reforma del tiempo de trabajo Usos do tempo no século XXI: chaves de leitura para uma reforma (urgente) do tempo de trabalho
Palabras clave :	Working time;Reform;Reproductive work;Balancing of personal;Balancing of personal, family and work life;Work in the digital era;Tempo de trabalho;Reforma;Trabalho reprodutivo;Conciliação da vida pessoal, familiar e laboral;Trabalho na era digital;Tiempo de trabajo;Reforma;Trabajo reproductivo;Conciliación de la vida personal. Familiar y laboral;Trabajo en la era digital
Editorial :	Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC
Descripción :	In the 21st century, the uses of time continue to be subordinated to the needs of capitalist production, under the standards, moreover, of a completely exhausted production model: the Fordist model. This confinement assumed by the policies of law, that of labor flexibility understood in a unidirectional way (only in favor of satisfying the interests of business subjects), must be reversed by evaluating the socioeconomic impact that the neoliberal model of labor relations has caused, in terms of working time. With this, the opening of spaces for political-legal debate that critically and pro-labour promote the (urgent) reform of working time, in which transcendental issues are addressed, such as, at least, the relationship between productive work and (re)productive; the need to reverse the economic-business hegemony in the regulation of time, including work time; a more balanced use of internal flexibility of working time that satisfies the interests and needs of working people; a new reformulation of the regulations that promote a reconciliation of private and work life where the personal element is revitalized and in which the relationship between work and family expands to accommodate models of the latter other than the archetypal ones; the adaptation of the regulations to the demands of work in the digital age without incurring in the determinism of the economic narration or of technological self-absorption. En pleno siglo XXI los usos del tiempo continúan subordinados a las necesidades de producción capitalista, bajo los estándares, además, de un modelo de producción completamente agotado: el modelo fordista. Este encorsetamiento asumido por la política del derecho, el de la flexibilidad laboral entendida de forma unidireccional (a favor únicamente de la satisfacción de los intereses de los sujetos empresariales), ha de revertirse evaluando el impacto socioeconómico que ha provocado el modelo neoliberal de relaciones laborales en materia de tiempo de trabajo. Con ello, la apertura de espacios de debate políticos-jurídicos que promuevan de forma crítica y pro-labour la (inaplazable) reforma del tiempo de trabajo, en el que, se aborden cuestiones trascendentales como, al menos, las relaciones entre trabajo productivo y (re)productivo; la necesidad de revertir la hegemonía económico-empresarial en la regulación del tiempo, también del de trabajo; un uso de la flexibilidad interna del tiempo de trabajo más equilibrada que satisfaga intereses y necesidades de las personas trabajadoras; una nueva reformulación de la normativa que promueva una conciliación de la vida privada y de trabajo donde el elemento personal se revitalice y en el que la relación entre trabajo y familia se expanda para dar acogida a modelos de ésta distintos a los arquetípicos; la adaptación de la normativa a las exigencias del trabajo en la era digital sin incurrir en el determinismo de la narración economicista o de ensimismamiento tecnológico. No século XXI, os usos do tempo continuam subordinados às necessidades da produção capitalista, sob os padrões, aliás, de um modelo de produção completamente esgotado: o modelo fordista. Esse confinamento assumido pela política do direito, o da flexibilização trabalhista entendida de forma unidirecional (apenas em prol da satisfação dos interesses dos empresários), deve ser revertido avaliando o impacto socioeconômico que o modelo neoliberal de relações trabalhistas tem causado em termos de tempo de trabalho. Com isso, a abertura de espaços para o debate político-jurídico que promova de forma crítica e pro-labour a (urgente) reforma do tempo de trabalho, em que sejam abordadas questões transcendentais, como, pelo menos, a relação entre trabalho produtivo e (re)produtivo; a necessidade de reverter a hegemonia econômico-empresarial na regulação do tempo, inclusive do tempo de trabalho; uma utilização mais equilibrada da flexibilidade interna do tempo de trabalho que satisfaça os interesses e necessidades dos trabalhadores; uma nova reformulação dos regulamentos que promovam uma conciliação da vida privada e profissional onde o elemento pessoal é revitalizado e em que a relação entre trabalho e família se expande para acomodar modelos desta última que não os arquetípicos; a adaptação das regulamentações às exigências do trabalho na era digital sem incorrer no determinismo da narração econômica ou do ensimesmamento tecnológico.
URI :	https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/246708
Otros identificadores :	https://periodicos.unoesc.edu.br/espacojuridico/article/view/30424 10.18593/ejjl.30424
Aparece en las colecciones:	Programa de Pós-Graduação em Direito - PPGD/UNOESC - Cosecha

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