Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243699
Título : Where the magic things are: Forests in fantasy literature
Onde vive a mágica: Florestas na literatura de fantasia
Palabras clave : Fantasy;Ecocriticism;Nature;Literature;Forests;Fantasia;Ecocrítica;Natureza;Literatura;Florestas
Editorial : Faculdade de Ciências e Letras - UNESP
Descripción : This paper analyses the portrayal of forests in modern fantasy literature as the source and dwelling of magic and magical beings, with a close look at five important works by J. R. R. Tolkien, Peter Beagle, Ursula K. Le Guin, George Martin, and Patrick Rothfuss. A connection between nature and the fantastic can already be seen in early works of literature, folklore, and traditional fairy tales. In modern fantasy literature, following the path set by Tolkien, the motif of magical forests remains, with constantly shifting boundaries, a different perception of time, fantastic creatures, miraculous cures, superior wisdom. Given the, at least ideological, human-nature distancing and antagonism, characteristic of civilization (HARRISON, 2009), and considering that fantasy can have a recovery function (TOLKIEN, 2009), these fantastic forests can help humankind marvel at and reconnect with nature, possibly aiding in the development of a new and much necessary environmental awareness.
Este artigo analiza a representação de florestas na literatura moderna de fantasia como fonte e morada de seres mágicos e da mágica em si, com análises de obras de cinco autores importantes para o gênero: J. R. R. Tolkien, Peter Beagle, Ursula K. Le Guin, George Martin e Patrick Rothfuss. Uma conexão entre a natureza e o fantástico já podia ser vista em antigas manifestações literárias, folclóricas e contos de fadas. Na literatura moderna de fantasia, seguindo o precedente de Tolkien, a representação de florestas mágicas se mantém, com limites em constante transformação, percepção diferente do tempo, criaturas fantásticas, curas milagrosas, sabedoria superior. Dado o distanciamento e antagonismo humano-natureza, ao menos ideológicos (HARRISON, 2009), e considerando que a fantasia pode ter a função de recuperação definida por Tolkien (2009), essas florestas fantásticas podem ajudar a humanidade a se maravilhar e reconectar com a natureza, possivelmente acrescentando ao desenvolvimento de uma nova e necessária consciência ecológica.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243699
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/13552
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.