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Título : La persistencia de la memoria histórica en el arte latinoamericano: Livio Abramo y Alfredo Quiroz
A persistência da memória histórica na Arte Latino-Americana: Livio Abramo e Alfredo Quiroz
The persistence of historical memory in Latin American Art: Livio Abramo and Alfredo Quiroz
Palabras clave : Arte Latino-americana;Pintura de História;Memória e História;Lívio Abramo;Alfredo Quiroz;Arte Latinoamericano;Pintura de Historia;;Memoria e Historia;Lívio Abramo;Alfredo Quiroz;Latin American Art;History Painting;Memory and History;Lívio Abramo;Alfredo Quiroz
Editorial : Universidade de São Paulo - Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina
Descripción : La ausencia de una tradición académica en el arte en la mayoría de los países latinoamericanos hizo que las iniciativas modernistas coexistieran, en la mayoría de los países, con estilos, escuelas y proyectos híbridos, incluida la pintura histórica, dentro de un proceso de transformación del arte complejo, lleno de antagonismos y paradojas. y eso demuestra una manera específica de hacer arte. Este escenario sólo puede entenderse a la luz de muchos estudios y desde una perspectiva propia, donde los referentes no se encuentran en la Historia del Arte europeo, sino en la realidad de la propia historia latinoamericana y en la trayectoria de sus principales agentes. Las experiencias artísticas del brasileño Lívio Abramo y del paraguayo Alfredo Quiroz abarcan temporalidades muy distintas, y aun así me aventuro a promover algunas aproximaciones entre la obra de ambos. Trato de mostrar que tanto Lívio Abramo (década de 1960) como Alfredo Quiroz (en 2021) se posicionan contra el arte hegemónico en términos de la interpretación clásica de los hechos históricos y transposición para el Arte. Ambos subvierten el orden académico tradicional de lectura de los fenómenos históricos alejándose de lo propio de este género pictórico. A través del análisis específico de los artistas mencionados, movilizo otras producciones artísticas para comprender la persistencia de la memoria histórica en el campo del Arte Latinoamericano, desde las academias hasta nuestros días y contribuir a nuevas definiciones del arte latinoamericano.
The absence of an academic tradition in art in most Latin American countries led modernist initiatives to coexist, in most countries, with hybrid styles, schools and projects, including historical painting, within a process of transformation of the complex art, full of antagonisms and paradoxes and that demonstrates a specific way of making art. This scenario can only be understood in the light of many studies and within its own perspective, where the references are not found in the History of European Art, but in the reality of Latin American history itself and in the path of its main agents. The artistic experiences of the Brazilian Lívio Abramo and the Paraguayan Alfredo Quiroz span very different temporalities, and even so, I venture to promote some approximations between the work of both. I try to show that both Lívio Abramo (1960s) and Alfredo Quiroz (2021) take positions against hegemonic art in terms of the classical interpretation of historical facts and transposition to art. Both subvert the traditional academic order of reading historical phenomena by moving away from what is characteristic of this genre of painting. Through the specific analysis of the artists mentioned, I mobilize other art productions to understand the persistence of historical memory in the field of Latin American Art, from the academies to the present day and contribute to new definitions of Latin American art.
A ausência de uma tradição acadêmica na arte em boa parte dos países da América Latina levou as iniciativas modernistas a conviverem, com estilos, escolas e projetos estéticos híbridos, inclusive com a pintura histórica, dentro de um processo de transformação complexo de renovação na arte, repleto de antagonismos e paradoxos. Esse cenário só pode ser compreendido à luz de muitos estudos e dentro de uma perspectiva própria, onde as referências não se encontram na História da Arte europeia, mas nas histórias latino-americanas e no percurso de seus principais agentes. Arrisco-me a promover algumas aproximações entre as experiências artísticas do brasileiro Lívio Abramo e do paraguaio Alfredo Quiroz, mesmo que percorram temporalidades bem diversas. Procuro mostrar que tanto Lívio Abramo (década de 60) quanto Alfredo Quiroz (em 2021) assumem posturas contra hegemônicas na arte no que se refere à interpretação clássica dos fatos históricos. Ambos subvertem a ordem acadêmica tradicional da leitura dos fenômenos históricos e da transposição para a arte, deslocando-se do que é característico desse gênero de pintura. Através da análise específica do fazer artístico da pintura de história dos artistas citados, mobilizo outras produções de arte para compreender a persistência da memória histórica no campo da arte da América Latina, desde as academias até os dias atuais e pretendendo contribuir para novas definições da arte latino-americana.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/242752
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/198906
10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.198906
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Integração da America Latina - PROLAM/USP - Cosecha

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