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Título :	Ghagall and the eyes of hope: towards the unknown friend and the exodus inside the quadrilateral Chagall y los ojos de la esperanza: al amigo desconocido y el éxodo dentro del cuadrilátero Chagall e os olhos da esperança: ao amigo desconhecido e o êxodo dentro do quadrilátero
Editorial :	Fundação Joaquim Nabuco
Descripción :	This paper investigates the formation of the cross-cultural landscape and the affective landscape that emerges from the analysis of Marc Chagall's work and the Brazilian context, in the Jewish formation of Brazil, reflecting the relations between the painter's autobiography and work, through the parallel between Vitebsk, the Russian village where Chagall was born in Belarus, and the life of Jewish converts in the northeastern villages, narrating the life of crypto-Jews and the expression of Cordel, armorial art and frevo. A critical analysis of modern art that takes into consideration the capacity that both Chagall and Brazilian artists and thinkers such as Mario de Andrade, Manuel Bandeira, Anita Malfatti, Cícero Dias, Villa-Lobos Ariano Suassuna, Capiba, Antônio Nóbrega and various anonymous and popular artists of poetry literature, and frevo had the ability to create avant-gardes from local origin and from the non-separation between popular and erudite art, revealing the Jewish exodus as an essential formation of Brazilian culture that unites on the same creative level the expression between deep Brazil, European modern art, and expressions such as contemporary Jewish music. The essay also reflects the engagement of a group of artists in the permanent politics of peace and integration among diverse cultures, an axis that permeates both Brazilian art and the course of Marc Chagall's life and work, both transforming tradition into avant-garde at the same time that his contemporaries were breaking traditions to create the avant-garde of the 20th century. Keywords: Marc Chagall. Armorial Art. Exodus. Affective landscape. Transculturalism. El presente artículo investiga la formación del paisaje transcultural e del paisage afectivo que surge a partir del análisis de la obra de Marc Chagall y el contexto brasileño, en la formación judaica de Brasil, reflexionando sobre las relaciones entre la autobiografia y obra del pintor, através del paralelo entre Vitebsk, aldea rusa donde Chagall nació en Biolerrusia, y a la vida de los judios convertidos en pequeños pueblos nordestinos, narrando la vida de criptojudios y la expresión del Cordel, da la arte armorial y del frevo. Un análisis crítica de la arte moderna que lleva en consideración la capacidad que tanto Changall cuanto artistas y pensadores brasileños como Mario de Andrade, Manuel Bandeira, Anita Malfatti, Cícero Dias, Villa-Lobos Ariano Suassuna, Capiba, Antônio Nóbrega y diversos artistas anónimos y populares de la poesia, literatura y del frevo tubieron la capacidad de crear vanguardias a partir del origen local y de la no separación entre arte popular y arte erudita, revelando el éxodo judaico como formación esencial de la cultura brasileña que une en el mismo nivel creativo la expresión entre Brasil profundo, el arte moderno europeo y expresiones como la música judaica contemporanea. El ensayo reflexiona aún el compromiso de un grupo de artistas en la política permanente de la paz y de la integración entre diversas culturas, eje que constituye tanto el arte brasileña cuanto el curso de la vida y obra de Marc Chagall, ambos transformando la tradición en vanguardia al mismo tiempo en que sus conteporaneos rompian las tradiciones para crear las vanguardias del siglo XX. Palabras clave: Marc Chagall. Arte Armorial. Éxodo. Paisaje afectivo. Transculturalismo. O presente artigo investiga a formação da paisagem transcultural e da paisagem afetiva que emerge a partir da análise da obra de Marc Chagall e o contexto brasileiro, na formação judaica do Brasil, refletindo as relações entre a autobiografia e obra do pintor, através do paralelo entre Vitebsk, aldeia russa onde Chagall nasceu na Bielorrússia, e a vida de judeus convertidos nos arruados nordestinos,  narrando a vida de criptojudeus e a expressão do Cordel, da arte armorial e do frevo. Uma análise crítica da arte moderna que leva em consideração a capacidade que tanto Chagall quanto artistas e pensadores brasileiros como Mario de Andrade, Manuel Bandeira, Anita Malfatti, Cícero Dias, Villa-Lobos Ariano Suassuna, Capiba, Antônio Nóbrega e diversos artistas anônimos e populares da poesia, literatura e do frevo tiveram a capacidade de criar vanguardas a partir da origem local e da não separação entre arte popular e arte erudita, revelando o êxodo judaico como formação essencial da cultura brasileira que une no mesmo patamar criativo a expressão entre Brasil profundo, a arte moderna europeia e expressões como a música judaica contemporânea. O ensaio reflete ainda o engajamento de um grupo de artistas na política permanente da paz e da integração entre diversas culturas, eixo que perfaz tanto a arte brasileira quanto o decurso da vida e obra de Marc Chagall, ambos transformando a tradição em vanguarda ao mesmo tempo em que seus contemporâneos rompiam as tradições para criar as vanguardas do século XX. Palavras-chave: Marc Chagall. Arte Armorial. Êxodo. Paisagem afetiva. Transculturalismo.
URI :	https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240047
Otros identificadores :	https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/2097 10.33148/cetropicov46n1(2022)art1
Aparece en las colecciones:	Diretoria de Pesquisas Sociais - DIPES/FUNDAJ - Cosecha

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