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Título : Imaginário, Espaço e Discriminação Racial
Imaginary, space and racial discrimination
Palabras clave : Imaginary;spatial archetype;territoriality;time-space. Western;racial prejudice;racism;time-space non-capitalist conceptions;ethnocentrism;temporal-spatial dynamism;linear and progressive time;artificial space;spaces suppressions;Imaginário;Arquétipo Espacial;territorialidade;tempo-espaço. Ocidente;etnocentrismo;tempo linear e progressivo;espaço artificial;supressão do espaço;mitologia ocidental;semiologia;cartografia do imaginário;espaço simbólico;exclusão espacial
Editorial : Programa de Pós-Graduação de Geografia Humana e Programa de Pós-Graduação de Geografia Física
Descripción : This text assigns the relations of space, even in concrete dimensions as if in his imaginary one, with racial discrimination, and also articulates both themes within the relations among societies and environment. More than localize the racism exclusively in a concrete social level, this essay seeks to evidence cartography and imaginary geography, understood as a matrix to revivification and/or re-conception of excluding spatial dynamism . In this context, the emerging of linear and progressive interpretation of social time, based on suppression o f space by time, an inference understood in this material as a modern specificity, is com prehended as the base to origin genuine racist forms. Therefore, the racism would be pertinent exclusively for the western civilized pattern and no other. The racial discrimination would result of a civilization that took of the space for time, articulated with other negation process and nature rhythm. Eventually, this text seeks clarify the consequences of racial prejudice and the reconstruction of differences, as these specificities in a Globalization context
O texto assinala os vínculos existentes entre o espaço, tanto nas suas dimensões concretas quanto nas imaginárias, com a questão da discriminação racial, articulando ambas temáticas por sua vez com a relação mantida entre as sociedades e a natureza. Para além da localização do racismo exclusivamente em nível da concretude social, o ensaio busca evidenciar, pois uma cartografia e a uma geografia imaginária, entendida como matriz para a revivificação e/ou ressemantização de dinamismos espaciais excludentes. Neste contexto, a eclosão de uma interpretação linear e progressiva do tempo social, firmada na supressão do espaço pelo tempo, uma inferência entendida neste material como específica à modernidade, é vista como básica para a origem de formas genuinamente racistas de discriminação. Por conseguinte, o racismo seria pertinente exclusivamente ao padrão civilizatório ocidental e a nenhum outro. A discriminação racial seria resultante de uma civilização que suprimiu o espaço em função do tempo, processo este articulado com a negação do outro e das pulsões da natureza. Por fim, o texto busca esclarecer a respeito das conseqüências da discriminação e sobre a reconstrução das diferenças, tais como estas se especificam no contexto da Globalização
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/239776
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123823
10.11606/issn.2179-0892.geousp.2003.123823
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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