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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/236196
Título : | Land, state and movements: the fall of agrarian reform seen from an ethnography in the Eastern Amazon Tierra, Estado y movimientos: decadencia de la reforma agraria desde una Etnografía en la Amazonía Oriental Terra, Estado e movimentos: declínio da reforma agrária a partir de uma etnografia na Amazônia Oriental |
Palabras clave : | reforma agrária;interação socioestatal;desmonte;desmobilização;reforma agraria;interacción socio-estatal;desmantelar;desmovilización;land reform;State and movements interaction;dismantling;demobilization |
Editorial : | Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ) |
Descripción : | Starting from a scenario that embodies the relationship of cooperation and conflict that movements and “the State” maintained for decades to implement agrarian reform, this article investigates how reform declined in southern and southeastern Pará, Brazil. This is done by returning to local classifications made by the actors in this mobilization during the struggle for land, especially describing what some call fragilization. The dismantling of state policies and agencies responsible for the agrarian issue (which has intensified since 2016) caused a rupture in the government’s relationship with the movements, making their demands less audible. The ethnography, however, shows that the decline of agrarian reform involves not only the impermeability of “the State” but also (considering the steadily decreasing number of occupations) difficulties faced by the movements inassembling the collectives that voice demands. As a result, the impediments created by the uncertainty and suffering currently experienced daily in many occupations must be taken into account.
elocation-id: e2230201Received: Feb.17.2022 • Accepted: Jun.20.2022 • Published: Jul.7.2022Original article / Blind peer review / Open access A partir de un escenario que materializa la relación de cooperación y conflicto que los movimientos y el 'Estado' mantuvieron durante décadas para la implementación de la reforma agraria, el artículo investiga cómo entró en decadencia en el sur y sureste de Pará. Para ello, retoma las clasificaciones locales de los períodos de lucha por la tierra realizadas por los actores de la movilización, describiendo especialmente lo que algunos denominan fragilidad. El desmantelamiento de las políticas y organismos estatales encargados del tema agrario, intensificado desde 2016, provocó una ruptura en esta relación. Como resultado, las demandas de los movimientos se hicieron menos audibles. La etnografía señala, sin embargo, que el declive de la reforma agraria implica no sólo la impermeabilidad del 'Estado', sino, ante la continua caída del número de ocupaciones, las dificultades de los propios movimientos para conformar colectivos que vociferen reivindicaciones. Esto requiere tener en cuenta los impedimentos que plantea la actual cotidianidad de incertidumbre y sufrimiento en muchas ocupaciones.elocation-id: e2230201Recibido: 17.feb.2022 • Aceptado: 20.jun.2022 • Publicado: 7.jul.2022Artículo original / Revisión por pares ciegos / Acceso abierto A partir de uma cena que materializa a relação de cooperação e conflito que movimentos e ‘Estado’ mantiveram durante décadas para a implementação da reforma agrária, o artigo investiga como esta entrou em declínio no sul e sudeste paraense. Para isso, retoma as classificações locais dos períodos da luta pela terra feitas pelos atores da mobilização, descrevendo especialmente o que alguns chamam de fragilização. O desmonte das políticas e das agências estatais responsáveis pela questão agrária, intensificado desde 2016, provocou um rompimento nessa relação. Com isso, as demandas dos movimentos se tornaram menos audíveis. A etnografia aponta, no entanto, que o declínio da reforma agrária passa não só pela impermeabilidade do ‘Estado’, mas, dada a queda contínua do número de ocupações, pelas dificuldades dos próprios movimentos em comporem coletivos que vocalizem reivindicações. Isso exige levar em consideração os impedimentos colocados pelo cotidiano atual de incerteza e sofrimento em muitas ocupações. elocation-id: e2230201Recebido: 17.fev.2022 • Aceito: 20.jun.2022 • Publicado: 7.jul.2022Artigo original / Revisão por pares cega / Acesso aberto |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/236196 |
Otros identificadores : | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-2_01 10.36920/esa-v30-2_01 |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA/UFRRJ - Cosecha |
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