Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/231483
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributores_ES
dc.contributoren_US
dc.creatorMarcos Esper; Universidade Federal de São Paulo-
dc.creatorRamiro Fernández Unsain; Universidad de São Paulo-
dc.creatorCecilia Figari; Instituto Universitario Hospital Italiano Buenos Aires-
dc.date2022-07-14-
dc.date.accessioned2023-03-27T18:12:25Z-
dc.date.available2023-03-27T18:12:25Z-
dc.identifierhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/view/2511-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/231483-
dc.descriptionAs formas como se distribuem as relações de gênero na sociedade começam na infância e as crianças não recebem de forma passiva os estereótipos de sexo e gênero. Elas operam sobre estas diferenciações que são feitas desde a sua socialização primária. As instituições escolares, em diálogo com as próprias unidades domésticas, e através de suas regras, são importantes ferramentas para a construção das conformações identitárias de sexo genéricas das crianças. Estas instituições, geralmente, canalizam representações hegemônicas sobre diferentes dimensões socioculturais às quais as ideias predominantes sobre gênero e sexo também alcançam. Assim, neste trabalho, examinamos como alunos, autoidentificados e identificados pelos outros como “meninos” e respondem à pergunta: “O que é ser menino?”, através dos próprios desenhos. Concluímos que resulta relevante que as crianças sejam incentivadas a refletir sobre o modelo tradicional de masculinidade. Este primeiro relevamento, parte de uma pesquisa em andamento, indica que é positivo que as crianças reflexionem além dos discursos naturalizados e reproduzidos acriticamente treinando a própria refletividade sobre a sexualidade e o gênero, mas também se empoderando como sujeitos questionadores e reflexivos.es_ES
dc.descriptionThe way gender relations are distributed in society begins in childhood. Yet, children do not passively receive gender and sexuality stereotypes. They have an action on these differentiations that are made since their primary socialization. In dialogue with the domestic units, educational institutions are essential tools in the children's sexogeneric conformations and identities through their regulations and rules. These institutions generally deliver hegemonic representations regarding different sociocultural dimensions targeting hegemonic ideas regarding gender and sexuality. In this research, we observed and analyzed how students self-identified and identified by the others as "boys" and answer the question: "What does it mean to be a boy?" through their drawings. We conclude that it is relevant that children are encouraged to reflect on and question the traditional model of masculinity. This first insight, part of an ongoing research, indicates that it is worthwhile that children reflect beyond the naturalized and uncritically reproduced discourses by training their reflectivity on sexuality and gender, but also by empowering themselves as questioning and reflective subjects.     en_US
dc.formatapplication/pdf-
dc.formattext/xml-
dc.languagept-
dc.publisherEscuela de Psicología, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso0
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13458-
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13459-
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13460-
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13461-
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13462-
dc.relationhttp://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/download/2511/13463-
dc.rights<p>The author/s grant exclusive license without temporary limit for the manuscript to be published in the journal Psicoperspectivas. Individual and Society, published by the Pontifical Catholic University of Valparaiso (Chile).</p><p>All manuscript will be published under the Creative Commons 4.0 International License.</p>-
dc.rightsLos artículos serán publicados bajo licencia <a title="CC BY Atribución 4.0 Internacional" href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es">Creative Commons 4.0 Internacional</a>. Los autores retienen sus derechos.-
dc.rights<p>O(Os)/A(As) autores concedem licença exclusiva e sem limite de tempo para primeira publicação na Revista Psicoperspectivas. Individuo y Sociedad, editada com o respaldo da Escuela de Psicología da Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (Chile).</p><p>O artigo sera publicado sob Licença <a class="action" style="text-decoration-line: none; font-size: 0.85em; text-transform: uppercase; font-weight: bold; font-family: Helvetica, ";Liberation Sans";, Arial, sans-serif; background-color: #d3d7cf; color: #871aaa !important;" href="http://creativecommons.org/" target="_new">CREATIVE COMMONS</a> 4.0 Internacional.</p>-
dc.sourcePsicoperspectivas: Individuo y Sociedad; Vol. 21, No. 2 (2022): Psicoperspectivas: 20 años de historiaen_US
dc.sourcePsicoperspectivas. Individuo y Sociedad; Vol. 21, No. 2 (2022): Psicoperspectivas: 20 años de historiaes_ES
dc.sourcePsicoperspectivas. Individuo y Sociedad; Vol. 21, No. 2 (2022): Psicoperspectivas: 20 años de historiapt_BR
dc.subjecteducação; infância; gênero; masculinidade; sexualidadees_ES
dc.subjectchildhood; education; gender; masculinities; sexualityen_US
dc.titleMasculinidades hegemônicas sob o olhar infantiles_ES
dc.titleHegemonic masculinities under the childhood perspectiveen_US
dc.typeen_US
dc.typees_ES
dc.typept_BR
Aparece en las colecciones: Escuela de Psicología - EPUCV - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.