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Título : Abya Yala feminist tissues: Communal Feminism, Decolonial Perspective and Intercultural Education
Tejidos feministas de Abya Yala: Feminismo Comunitario, Perspectiva Decolonial y Educación Intercultural
Tecidos feministas de Abya Yala: Feminismo Comunitário, Perspectiva Decolonial e Educação Intercultural
Palabras clave : conceptual map;decoloniality;indigenous movements;South epistemologies;decolonization education;patriarchy;mapa conceptual;decolonialidad;movimientos indígenas;epistemologías del Sur;educación descolonizadora;patriarcado;mapa conceitual;decolonialidade;movimentos indígenas;epistemologias do Sul;educação descolonizadora;patriarcado
Editorial : Universidad de Antioquia
Descripción : The communal feminism was born in the beginning of the 21th century. It’s a social movement that is present in several countries of the American continent. It has its origins in the fights of resistance of the indigenous women against the colonial patriarchal capitalist system before the systematical practices of violation of their rights, the rights of their communities and peoples, as the violation of the nature rights and the savage exploitation of the natural resources. It’s a movement with a strong political angle. The article begins introducing the origins of the communal feminism. In the second part, considered as the main part of the text, it carries out a reading of the principal focus and characteristics of the communal feminism from a decolonial perspective. It also points out some of the communal feminism contributions to the intercultural education, having as reference the conceptual map of its expression, constructed by the Group of Studies about Daily, Education and Culture/s (GECEC) of the Department of Education of Pontifícia Universidade Católica of Rio de Janeiro. Finally, as a third moment, we ‘weave’ some final considerations, leaving the tissue opened, because the movement, as the lives of the women which are part of the movement and their peoples and territories, are built in the fights, in the confrontations, and in the daily resistances defending a decent life and with the recognition of everyone rights.
El feminismo comunitario nace en los inicios del siglo XXI, es un movimiento social presente actualmente en varios países del continente americano. Tiene su origen en las luchas de resistencia contra el sistema capitalista, patriarcal y colonial de las mujeres indígenas frente a las prácticas sistemáticas de violación de sus derechos, de los de sus comunidades y pueblos, de los derechos de la naturaleza y de la explotación salvaje de los recursos naturales. Se trata de un movimiento con fuerte cuño político. El  artículo  comienza  presentando  los  orígenes  del  feminismo  comunitario,  para  en  un  segundo  momento, considerada la parte central del texto realizar una lectura de los principales enfoques y características del feminismo comunitario desde una perspectiva decolonial y algunas de sus contribuciones para la educación intercultural, tomando como referencia el mapa conceptual de esta expresión construido por el Grupo de Estudios sobre Cotidiano, Educación y Cultura/s (GECEC) del Departamento de Educación de la Pontificia Universidad Católica de Río de Janeiro. Finalmente, en el tercer momento se tejen algunas consideraciones finales dejando el tejido abierto porque el movimiento como la vida de las mujeres que lo integran y la de sus pueblos y territorios se construye en las luchas, en los embates y en las resistencias cotidianas en la defensa de una vida digna y con el reconocimiento de los derechos para todas y todos.
O feminismo comunitário nasce nos inícios do século XXI. É um movimento social presente atualmente em vários países do continente americano. Tem a sua origem nas lutas de resistência contra o sistema capitalista, patriarcal e colonial das mulheres indígenas frente às práticas sistemáticas de violação de seus direitos, dos de suas comunidades e povos, assim como dos direitos da natureza e da exploração selvagem dos recursos naturais. Trata-se de um movimento com forte cunho político. O artigo começa por apresentar as origens do feminismo comunitário e, num segundo momento, considerado a parte central do texto, realiza uma leitura dos principais enfoques e características do feminismo comunitário desde uma perspectiva decolonial e assinala algumas de suas contribuições para a educação intercultural, tendo como referência o mapa conceitual desta expressão construído pelo Grupo de Estudos sobre Cotidiano, Educação e Cultura/s (GECEC) do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Finalmente, no terceiro momento, são tecidas algumas considerações finais, ficando o tecido aberto, porque o movimento como a vida das mulheres que o integram e a de seus povos e territórios se constrói nas lutas, nos embates e nas resistências cotidianas na defesa de uma vida digna e com reconhecimento dos direitos de todas e todos.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/217255
Otros identificadores : https://revistas.udea.edu.co/index.php/unip/article/view/328317
10.17533/udea.unipluri.328317
Aparece en las colecciones: Facultad de Educación. Universidad de Antioquia - UdeA - Cosecha

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