Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/207774
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBrayner, Vania-
dc.date2022-12-18-
dc.date.accessioned2023-03-17T19:19:18Z-
dc.date.available2023-03-17T19:19:18Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/8541-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/207774-
dc.descriptionOnly after more than 70 years of the anthropophagic movement, can we say that the invention and the surprise were launched against the "vegetable elites" in Brazilian museology. A museology that, even force-fed with copies, swallows the muses of classical invention and regurgitates native museum originalities — in the favelas, in the Afro-Brazilian “terreiros” and “quilombos”, indigenous villages, communities and virtual spaces — in all places where the museum, as a movement and an opening to life, spreads itself on the fertile ground of oppressed memories. Aware of this oppression, they rebel and no longer accept the "reading of the world" from a single story of the past, told by the winners of History. They organize themselves in resistance against an ineluctable present and an already given, unique and inexorable future. Debating Brazilian museology from another perspective — in a decolonial and ecosystemic vision — is the challenge of this work. For that, it promotes a meeting between the philosopher Paulo Freire, the museologist Waldisa Rússio, the anthropologist Tim Ingold and those who think and make the Quilombo Cultural Nação Xambá and Ponto de Cultura Espaço Livre do Coque; the Ilê Axé Ijexá Orixá Olufon and Matamba Tombenci Neto, in Bahia; among other experiences, resulting from the conquered exercise of museal possibility.Keywords: Memory, decolonial, ecosystemic, musealen-US
dc.descriptionSó após mais de 70 anos do movimento antropofágico, podemos dizer que a invenção e a surpresa lançaram-se contra as ‹‹elites vegetais›› na museologia brasileira. Uma museologia que, mesmo empanturrada de cópias, deglute as musas da invenção clássica e regurgita originalidades museais nativas — nas favelas, nos terreiros e quilombos, aldeias indígenas, comunidades e espaços virtuais —, todos os lugares onde o museu, enquanto movimento e abertura para a vida, espraia-se no chão fértil de memórias oprimidas. Conscientes dessa opressão, rebelam-se e já não aceitam a ‹‹leitura do mundo›› a partir de um único relato do passado, contado pelos vencedores da história. Organizam-se na resistência contra um presente inelutável e um futuro já dado, único e inexorável. Debater a sociomuseologia brasileira sob a perspectiva decolonial e ecossistêmica desafia este trabalho. Para isto, promove o encontro entre o filósofo Paulo Freire, a museóloga Waldisa Rússio, o antropólogo Tim Ingold e aqueles que pensam e fazem o Quilombo Nação Xambá e o Ponto de Cultura Espaço Livre do Coque, em Pernambuco; o Ilê Axé Ijexá Orixá Olufon e o Matamba Tombenci Neto, na Bahia; entre outras experiências, resultantes do conquistado exercício da possibilidade musealPalavras-Chave: Memória, decolonial, ecossistémico, musealpt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/8541/5054-
dc.rightsDireitos de Autor (c) 2022 Cadernos de Sociomuseologiapt-PT
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; Vol. 64 No. 20 (2022): Heritage for All: Sociomuseology, Arts and Inclusion; 117 - 118en-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; v. 64 n. 20 (2022): Património para Todos: Sociomuseologia, Arte e Inclusão; 117 - 118pt-PT
dc.source1646-3714-
dc.titleRebellious memories: the classic invention and its transfiguration into decolonial and ecosystemic socio- museum processesen-US
dc.titleMemórias rebeldes : a invenção clássica e sua transfiguração em processos sociomuseais decoloniais e ecossistêmicospt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.