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Título : Feminist social cartography: alternatives and (re)existences of babassu coconut crackers in the Ludovico community, Maranhão-Brazil
Cartografía social feminista: alternativas y (re)existencias de las quebradoras de coco babasú en la comunidad Ludovico, Maranhão-Brasil
Cartografia social feminista: alternativas e (re)existências de crackers de coco babaçu na comunidade Ludovico, Maranhão-Brasil
Palabras clave : babassu coconut breakers;black feminisms;social cartography;agribusiness;MATOPIBA;quebradoras de coco babasú;feminismos negros;cartografía social;agronegocio;MATOPIBA;quebradeiras de coco babaçu;feminismos negros;cartografia social;agronegócio;MATOPIBA
Editorial : Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades
Descripción : This article presents some of the results of my doctoral thesis that aims to understand the strategies, political and community actions that rural women and babassu coconut breakers have developed to (re)exist to the impacts produced by extractivist agribusiness projects in Brazil. For this, as a methodological approach, one of the tools built with the babassu coconut breakers was Feminist Social Mapping, which sought to map the socio-environmental issues, territorial conflicts and violence that cross the body-territory of women from a feminist perspective situated and based on the principles of popular education. The Mapping was carried out with women from the Interstate Movement of the Babassu Coconut Harvesters, in the territory of Mearim, Maranhão province, located in the last agricultural frontier of agribusiness in the Brazilian Amazon. From the Mapping it was possible to visualize women's spaces in the community, their struggles, self-management experiences linked to agroecology, environmental preservation and solidarity economy. It was also possible to observe the importance of their traditional practices in confronting agribusiness, patriarchy and racism, which intensified with the advance of the MATOPIBA governmental project in the region. Feminist Social Cartography is an instrument that enables us to build knowledge from the sentient-thinking body, based on the life experiences and knowledge of women.
Este artículo presenta algunos de los resultados de mi tesis doctoral que tiene como objetivo comprender las estrategias, acciones políticas y comunitarias que las mujeres rurales y quebradoras de coco babasú han desarrollado para (re)existir a los impactos producidos por los proyectos extractivistas del agronegocio en Brasil. Para eso, como abordaje metodológico una de las herramientas construidas con las quebradoras de coco babasú fue la Cartografía Social Feminista, que buscó mapear las problemáticas socioambientales, conflictos territoriales y violencias que atraviesan el cuerpo-territorio de las mujeres desde una perspectiva feminista situada y pautada en los principios de la educación popular. La Cartografía fue realizada con mujeres prietas del Movimiento Interestatal de las Quebradoras de coco Babasú, en el territorio del Mearim, provincia de Maranhão, ubicado en la última frontera agrícola del agronegocio en la Amazonia de Brasil. A partir de la Cartografía se pudieron visibilizar los espacios de las mujeres en la comunidad, sus luchas, experiencias de autogestión vinculadas a la agroecología, preservación ambiental y economía solidaria. Así como, también fue posible observar la importancia de sus prácticas tradicionales para el enfrentamiento del agronegocio, el patriarcado y el racismo que se intensificaron con el avance del proyecto gubernamental MATOPIBA en la región. La Cartografía Social Feminista es un instrumento que nos posibilita construir conocimiento desde el cuerpo senti-pensante, a partir de las experiencias de vida y los saberes de las mujeres.
Este artigo apresenta alguns dos resultados da minha tese de doutorado que busca compreender as estratégias, ações políticas e comunitárias que as mulheres rurais têm desenvolvido para (re)existir aos impactos produzidos pelos projetos extrativistas do agronegócio no Brasil. Para isso, como abordagem metodológica, uma das ferramentas construídas com as mulheres rurais foi a Cartografia Social Feminista, que buscou mapear as problemáticas socioambientais, os conflitos territoriais e as violências que atravessam o corpo-território das mulheres a partir de uma perspectiva feminista situada e com base nos princípios da educação popular. A Cartografia foi realizada com mulheres negras do Movimento Interestadual das Quebradeiras do Coco Babaçu, no território do Mearim-Maranhão, localizado na última fronteira agrícola do agronegócio na Amazônia brasileira. A partir da Cartografia foi possível visibilizar os espaços das mulheres na comunidade, suas lutas, experiências de autogestão ligadas à agroecologia, preservação ambiental y economia solidária. Assim como, foi possível observar a importância de suas práticas tradicionais para o enfrentamento do agronegócio, do patriarcado e do racismo que se intensificou com o avanço do projeto governamental do MATOPIBA na região. A cartografia social feminista é um instrumento que nos possibilita construir saberes a partir do corpo senti-pensante, a partir das experiências de vida e saberes das mulheres.  
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206103
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/37638
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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