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Título : The Demands against the "Right To Kill" and for Women’s Civil Rights in Brazil (1920-1930): First Attempts at a Feminist Genealogy
Las demandas contra el “derecho de matar” y por derechos civiles de las mujeres en Brasil (1920-1930): primeros intentos de una genealogía feminista
As demandas contra o "direito de matar" e pelos direitos civis das mulheres no Brasil (1920-1930): primeiras tentativas de uma genealogia feminista
Palabras clave : Feminisms;Civil Rights;Violence against Women;Adultery;Feminismos;Direitos civis;Adultério;Violência contra a mulher;Feminismos;Adulterio;Derechos civiles;Violencia hacia las mujeres
Editorial : Área Feminismos, Género y Sexualidades del Centro de Investigaciones "María Saleme de Burnichón" de la Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba
Descripción : This article analyses some of the demands for women's civil rights and for the decriminalisation of adultery put forward by the Federação Brasileira para o Progresso Feminino, one of the main feminist movements in Brazil in the 1920s-1930s. The analysis focuses on proposals to reform the Civil Code and the Penal Code, drafted mainly by lawyer Maria Luiza Bittencourt. She and other activists of the Federation approved the proposals in the framework of the Second National Feminist Convention. The event was held in the city of Salvador, capital of Bahia, in 1934. Newspapers such as Diário de Noticias and Jornal do Commercio published news about the Convention. Documentary analysis of these news items and of the proceedings of the event made it possible to verify that the demands of feminists were added to other voices that rose up against the murder of women in that period. In this way, these demands constitute a background to the inclusion of the issue of violence against women in the feminist agenda, which became more visible in the years 1960-1980, but was not absent from the guidelines of the so-called "first feminist wave".
El presente artículo analiza algunas de las demandas por derechos civiles de las mujeres y por la despenalización del adulterio planteadas por la Federação Brasileira para o Progresso Feminino, uno de los principales movimientos feministas de Brasil en las décadas de 1920-1930. El análisis se centra en las propuestas de reforma del Código Civil y del Código Penal, elaboradas sobre todo por la abogada Maria Luiza Bittencourt. Ella y otras activistas de la Federación aprobaron las propuestas en el marco de la Segunda Convenção Nacional Feminista. El evento se realizó en la ciudad de Salvador, capital de Bahia, en 1934. Algunos periódicos como el Diário de Noticias y el Jornal do Commercio publicaron noticias sobre la Convenção. El análisis documental de esas noticias y de las actas del evento permitió verificar que las demandas de las feministas se sumaron a otras voces, que se levantaron contra el asesinato de mujeres en aquel período. De este modo, dichas reivindicaciones se constituyen como antecedentes de la inclusión del tema de la violencia hacia las mujeres en la agenda de los feminismos, que se hizo más visible en los años 1960-1980, pero no estuvo ausente de las pautas de la llamada ―primera ola feminista.
Este artigo analisa algumas das demandas por direitos civis das mulheres e pela descriminalização do adultério apresentadas pela Federação Brasileira para o Progresso Feminino, um dos principais movimentos feministas no Brasil nos anos 1920-1930. A análise se concentra nas propostas de reforma do Código Civil e do Código Penal, elaboradas principalmente pela advogada Maria Luiza Bittencourt. Ela e outros ativistas da Federação aprovaram as propostas no âmbito da Segunda Convenção Nacional Feminista. O evento foi realizado na cidade de Salvador, capital da Bahia, em 1934. Jornais como o Diário de Noticias e o Jornal do Commercio publicaram notícias sobre a Convenção. A análise documental destas notícias e dos procedimentos do evento permitiu verificar que as exigências das feministas foram acrescentadas a outras vozes que se levantaram contra o assassinato de mulheres naquele período. Desta forma, estas demandas constituem um pano de fundo para a inclusão da questão da violência contra as mulheres na agenda feminista, que se tornou mais visível nos anos 1960-1980, mas não estava ausente das diretrizes da chamada "primeira onda feminista".
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/205558
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/35688
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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