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Título : BODIES IN FLUX AND CONNECTED LIFE MANAGEMENT: APPOINTMENTS ABOUT SELF CONSTITUTION FROM THE MOBILE PHONES USE PRACTICES
CORPOS EM FLUXO E GESTÃO DA VIDA CONECTADA: NOTAS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE SI A PARTIR DAS PRÁTICAS DE USO DE TELEFONES CELULARES
Palabras clave : telefones celulares;práticas de uso;corporalidades;controle;subjetivação.
Editorial : Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad
Descripción : This work aims to draw attention to some issues that emerge from a reflection on the use of objects extremely present in the current social life, namely the cell phones. Our aim is to describe and analyze some of the overlapping phenomena in the new possibilities of conceiving and interpreting practices and social relations and at the same time bring to light reflections on the subjects that are built in this process while connected and connection dependent subjects.The ideas presented here have an essayistic nature and are intended to account for issues such as the formation of new body mappings which does not exclude the use and coupling of the cell phone to the users’ bodies. We will seek to explain this process of dependence and subjection to the devices as a result of the spreading of subjectivity  by the flows of a connectivity chain which the cell phones and all of us, as users, belong.We expected to demonstrate how all this network does not escape the market axis and how cell phones are important elements of this process as they impact and reshape the contemporary lives management regimes, opening opportunities to think about control and subjectivity regimes that come into play.This fact highlights the need for further debate on points that are presented when the experience and fields of daily action seem entirely captured in order to involve ourselves in the capital reproduction process.
Este trabalho tem como objetivo principal chamar a atenção para algumas questões que se inauguram a partir de uma reflexão sobre as práticas de uso de objetos extremamente presentes na vida social atual a saber, os telefones celulares. O intuito é descrever e analisar alguns dos fenômenos imbricados nas novas possibilidades de se conceber e interpretar práticas e relações sociais e, ao mesmo tempo, trazer à tona reflexões sobre os sujeitos que se constroem em meio a este processo enquanto sujeitos conectados e dependentes da conexão.As reflexões aqui apresentadas têm cunho ensaístico e pretendem dar conta de questões como a constituição de novas cartografias corporais, que não excluem o uso e “acoplamento” dos celulares aos corpos, ao mesmo tempo em que se buscará explicar este processo de dependência e sujeição aos aparelhos enquanto resultado do espraiamento da subjetividade pelos fluxos de uma cadeia de conectividade da qual celulares e todos nós, enquanto usuários, fazemos parte.Espera-se demonstrar como toda esta rede não escapa aos eixos do mercado sendo os celulares elementos agenciadores deste processo à medida em que impactam e reconfiguram o regime de gestão das vidas na contemporaneidade, abrindo ensejo para se pensar sobre as formas de controle e os regimes de subjetivação que entram em cena. Fato este que destaca a necessidade de um aprofundamento do debate sobre os pontos de tensão que se apresentam num momento em que os campos de experiência e ação cotidianas parecem inteiramente capturados de modo a envolver-nos no processo de reprodução do capital. 
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/188639
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/astrolabio/article/view/13915
10.55441/1668.7515.n16.13915
Aparece en las colecciones: Centro de Estudios Avanzados. Universidad Nacional de Córdoba - CEA/UNC - Cosecha

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