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Título :	How to incorporate time analysis in childhood: a methodological review ¿Cómo incorporar el análisis de los tiempos en la infancia?: una revisión metodológica Como incorporar a análise dos tempos na infância?: Uma revisão metodológica Como incorporar a análise dos tempos na infância?: Uma revisão metodológica
Palabras clave :	Time use;methodology;participatory approach;children's well-being;subjective well-being;Uso del tiempo;metodología;enfoque participativo;bienestar en la infancia;bienestar subjetivo;Uso do tempo;metodologia;infância;abordagem participativa;bem-estar infantil;bem-estar subjectivo
Editorial :	Ediciones Complutense
Descripción :	The analysis of well-being in childhood continues to require the development of adequate theoretical and empirical frameworks for its measurement and evaluation from an expanded point of view. To this end, it is essential to consider traditionally overlooked issues, such as the uses that boys and girls make of their time. In this sense, the study of the activities to which they devote themselves maintains a direct relationship with their well-being, especially with regard to self-satisfaction and the acquisition of specific skills for present and future life. However, one of the biggest challenges in relation to this issue is the difficulty of its operationalization. In order to contribute to overcoming this challenge, this article seeks to review the main methodologies of analysis. Likewise, it seeks to delve into new methodologies for analyzing time use from a participatory perspective that puts boys and girls first. In doing so, it aims to open space for new mixed-methods approaches that transcend traditional quantitative approaches based on Time Use Surveys. El análisis del bienestar en la infancia sigue requiriendo del desarrollo de marcos teóricos y empíricos apropiados para su medición y evaluación desde un punto de vista ampliado. Para ello, es esencial considerar cuestiones que tradicionalmente han sido olvidadas, como los usos que hacen de su tiempo los niños y las niñas. En este sentido, el estudio de las actividades a las que dedican su tiempo mantiene una relación directa con su bienestar, especialmente en lo que respecta a su autosatisfacción y la adquisición de habilidades específicas para sus vidas presentes y futuras. Sin embargo, uno de los mayores retos que se presentan en relación a esta cuestión es la dificultad de su operacionalización. Para contribuir a la superación de este reto, en este trabajo se trata de hacer una revisión de cuáles han sido las principales metodologías de análisis. Asimismo, se trata de profundizar en nuevas metodologías de análisis de uso del tiempo desde una perspectiva participativa, que pone a los niños y niñas en el centro. Con ello, se trata de dar cabida a nuevos enfoques de métodos mixtos que trasciendan los tradicionales enfoques cuantitativos basados en las Encuestas de Empleo del Tiempo. A análise do bem-estar na infância continua a exigir o desenvolvimento de marcos teóricos e empíricos adequados para sua medição e avaliação de um ponto de vista ampliado. Para isso, é fundamental considerar questões tradicionalmente esquecidas, como os usos que meninos e meninas fazem do seu tempo. Nesse sentido, o estudo das atividades às quais se dedicam mantém uma relação direta com o seu bem-estar, principalmente no que se refere à autossatisfação e à aquisição de habilidades específicas para a vida presente e futura. Porém, um dos maiores desafios em relação a essa questão é a dificuldade de sua operacionalização. A fim de contribuir para a superação desse desafio, o presente artigo busca revisar as principais metodologias de análise. Da mesma forma, busca aprofundar-se em novas metodologias para analisar o uso do tempo a partir de uma perspectiva participativa, que coloca meninos e meninas em primeiro lugar. Com isso, o objetivo é abrir espaço para novas abordagens de métodos mistos que transcendam as abordagens quantitativas tradicionais baseadas em Pesquisas de Uso do Tempo. A análise do bem-estar na infância continua a exigir o desenvolvimento de marcos teóricos e empíricos adequados para sua medição e avaliação de um ponto de vista ampliado. Para isso, é fundamental considerar questões tradicionalmente esquecidas, como os usos que meninos e meninas fazem do seu tempo. Nesse sentido, o estudo das atividades às quais se dedicam mantém uma relação direta com o seu bem-estar, principalmente no que se refere à autossatisfação e à aquisição de habilidades específicas para a vida presente e futura. Porém, um dos maiores desafios em relação a essa questão é a dificuldade de sua operacionalização. A fim de contribuir para a superação desse desafio, o presente artigo busca revisar as principais metodologias de análise. Da mesma forma, busca aprofundar-se em novas metodologias para analisar o uso do tempo a partir de uma perspectiva participativa, que coloca meninos e meninas em primeiro lugar. Com isso, o objetivo é abrir espaço para novas abordagens de métodos mistos que transcendam as abordagens quantitativas tradicionais baseadas em Pesquisas de Uso do Tempo.
URI :	https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183724
Otros identificadores :	https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/74469 10.5209/soci.74469
Aparece en las colecciones:	Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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