Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183647
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMelo, Maria de Fátima-
dc.creatorSani, Ana Isabel-
dc.date2019-08-22-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:10Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:10Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/63787-
dc.identifier10.5209/soci.63787-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183647-
dc.descriptionThe contact of children with the judicial system occurs for several reasons, which are not always perceived by the system itself or considered as a subject of discussion within the system. We will start this article by discussing some theoretical arguments and presenting some empirical evidence related to the child’s participation in justice. Subsequently, we present an exploratory study that sought to understand the representations of children and young people regarding their participation in this system. In order to carry out the study, an intentional sample of 23 children and adolescents in residential care , aged between 10 and 18 years, was constituted. The interview technique was used to collect data, and a semi-structured and semi-directional script, previously tested, was developed for this purpose. The interviews were recorded and later transcribed for qualitative analysis. The results revealed that children and young people feel that their opinions should be valued by adults. Most of them also affirm that the voices of children and young people should always be promoted before any decisions are taken by magistrates. This study was aimed at children as protagonists of their stories, when residential foster care was involved, and emphasizes the importance of promoting a justice more focused on the effective participation of the child in judicial decisions.en-US
dc.descriptionEl contacto del niño con el sistema de justicia ocurre por diversos motivos, no siempre percibidos por ésta o discutidos con ella. Empezaremos este artículo por debatir algunos argumentos teóricos y presentar algunas evidencias empíricas relacionadas con la participación del niño en la justicia. A continuación, presentaremos un estudio exploratorio que trató de comprender las representaciones de los niños y jóvenes cuanto a su participación en este sistema. Para la realización del estudio se constituyó una muestra intencional de 23 niños, niñas y jóvenes con medida acogida residencial, con edades comprendidas entre los 10 y los 18 años. Se recurrió a la técnica de la entrevista para la recogida de datos, habiéndose desarrollado para ello un guiado semiestructurado y semidireccional, previamente probado. Las entrevistas fueron grabadas y posteriormente transcritas para proceder al análisis cualitativo de los discursos. Los resultaron revelaron que los niños y jóvenes consideran que sus opiniones deben ser valoradas por los adultos. La mayoría de ellos afirma que la audiencia de los niños y jóvenes debe promoverse siempre antes de que se tomen decisiones por parte de los magistrados. Este estudio percibe al niño como protagonista de su historia, que, en el caso, ha implicado la acogida residencial y subraya la importancia de la promoción de una justicia más orientada hacia la participación efectiva del niño en la decisión judicial.es-ES
dc.descriptionO contacto da criança com o sistema de justiça ocorre por diversos motivos, nem sempre percebidos por esta ou discutidos com ela. Iniciaremos este artigo por debater alguns argumentos teóricos e apresentar algumas evidências empíricas relacionadas com a participação da criança na justiça. Posteriormente, apresentaremos um estudo exploratório que procurou compreender as representações das crianças e jovens quanto à sua participação neste sistema. Para a realização do estudo foi constituída uma amostra intencional de 23 crianças e jovens com medida acolhimento residencial, com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Recorreu-se à técnica de entrevista para a recolha de dados, tendo sido desenvolvido para o efeito um guião semiestruturado e semidiretivo, previamente testado. As entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas para se proceder à análise qualitativa dos discursos. Os resultados revelaram que as crianças e jovens consideram que as suas opiniões devem ser valorizadas junto dos adultos. A maioria deles afirma ainda que a audição das crianças e jovens deve ser sempre promovida, antes de serem tomadas quaisquer decisões por parte dos magistrados. Este estudo perspetiva a criança como protagonista das suas histórias, que no caso envolveu o acolhimento residencial das mesmas e sublinha a importância da promoção de uma justiça mais voltada para a participação efetiva da criança na decisão judiciária.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/63787/4564456551794-
dc.relation/*ref*/American Academy of Pediatrics (1999). The child in court: a subject review. Pediatrics, 4 (5), 1145-1148. Azevedo, V., Sani, A. (2015). ‘Ser ou não ouvida’: perceções de crianças expostas à violência doméstica. Análise Psicológica, 4 (XXXV), 48¬¬7-497. Bessell, S. (2011). Participation in decision-making in out-of-home care in Australia: What do young people say? Children and Youth Services Review, 33, 496-501. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2010.05.006 Bitencourt, L. P. (2009). Vitimização secundária infanto-juvenil e violência sexual intrafamiliar: Por uma política pública de redução de danos. Rio de Janeiro: Lumen-Juris. Block, S., Oran, H., Oran, D., Baumrind, N., Goodman, G. (2010). Abused and neglected children in court: knowledge and attitudes. Child Abuse e Neglect, 34, 659-670. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2010.02.003 Brito, L, Ayres, L. e Amendola (2006). A escuta de crianças no sistema de justiça. Psicologia e Sociedade, 18(3), 68-78. https://doi.org/10.1590/S0102-71822006000300010 Cashmore, J. (2002). Promoting the participation of children and young people in care. Child Abuse & Neglect, 26, 837-847. https://doi.org/10.1016/S0145-2134(02)00353-8 Cashmore, J. (2010). Children's participation in family law decision-making: Theoretical approaches to understanding children's views. Children and Youth Services Review, 33, 515-520. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2010.05.008 Cashmore, J., Parkinson, P. (2009). Children’s participation in family law disputes – the views of children, parents, lawyers and counsellors. Family Matters, 82, 14-21. Cashmore, J., Parkinson, P. (2008). Children’s and parents’ perceptions on children’s participation in decision making after separation and divorce. Family Court Review, 46 (1), 91-104. https://doi.org/10.1111/j.1744-1617.2007.00185.x Castro, H. (2016). Novas conquistas… direitos que faltam… a participação das crianças na construção social. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 7, 1-2 (en línea). http://revistas.lis.ulusiada.pt/index.php/rpca/article/download/2412/2571, consultado em 19 de março de 2019. Castro, H. (2017). Desatar o véu da justiça: Participação das crianças nos processos judiciais de família e menores (en línea). http://makebraga.pt/wp-content/uploads/2017/03/makebraga-participacao-infantil-pdf01.pdf, consultado em 19 de março de 2019. Centro de Estudos Judiciários (2017). Família e crianças: As novas leis – Resolução de questões práticas (1ª Edição). Lisboa: Centro de Estudos Judiciários (en línea). http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/familia/eb_familia_criancas_as_novas_leis_resolucao_questoes_praticas.pdf consultado em 19 de março de 2019. Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (2017). Interesse Superior da Criança. Comentário geral n.o 14 (2013) do Comité dos Direitos da Criança sobre o direito da criança a que o seu interesse superior seja tido primacialmente em consideração. Lisboa: Direção-Geral de Política de Justiça, Ministério da Justiça (en línea). Disponível em: https://www.cnpdpcj.gov.pt/direitos-das-criancas/covencao-sobre-os-direitos-da-crianca/interesse-superior-da-crianca-pdf.aspx. Cooper, A., Wallin, A. R., Quas, J., Lyon, T. (2010). Maltreated and nonmaltreated children’s knowledge of the juvenile dependency court system. Child Maltreat, 15(3), 255-260. https://doi.org/10.1177/1077559510364056 Coutinho, C. P. (2011). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Coimbra: Almedina. Cunha. A., Fernandes, N. (2012). Participação infantil: a sua visibilidade a partir da análise de teses e dissertações em Sociologia da Infância. Em L.V. Dornelles, N. Fernandes (Eds.), Perspetivas sociológicas e educacionais em estudos da criança: as marcas das dialogicidades luso-brasileiras (pp. 36-48). Braga: Centro de Investigação em Estudos da Criança, Universidade do Minho (en línea). http://www.ciec-uminho.org/documentos/ebooks/2307/pdfs/Ebook_Final.pdf, consultado em 09 de março de 2019. Fernandes, N. (2009). Infância, direitos e poder. Representações, práticas e poderes. Porto: Edições Afrontamento. Fontanella, B., Luchesi, B., Saidel, M., Ricas, J., Turato, E., Melo, D. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos Saúde Pública, 27 (2), 389-394. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200020 Hobbs, S. D., Gail S. Goodman, G. S., Block, S. D., Oran, D., Jodi A. Quas, J. A., Park, A., Widaman K. F., Baumrind N. (2014). Child maltreatment victims' attitudes about appearing in dependency and criminal courts. Children and Youth Services Review, 44, 407-416. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2014.07.001 Instituto da Segurança Social (2017). Manual da audição da criança - Direito a ser ouvida – Assessoria Técnica aos Tribunais – Área Tutelar Cível (1ª edição). Lisboa: Instituto da Segurança Social, I.P (en línea). http://www.seg-social.pt/documents/10152/15142851/Manual%20AC_V_revista%207%20mar%C3%A7o.pdf/e242ec39-1a7c-469f-9a9f-4fc815864016 consultado em 19 de março de 2019. Jenkins, J. (2008). Listen to me! Empowering youth and courts through increased youth participation in dependency hearings. Family Court Review, 46, 163-179. https://doi.org/10.1111/j.1744-1617.2007.00190.x Kennan, D., Forkan, C. e Brady, B. (2017). Children and young people’s participation in decision-making within Tusla: A baseline assessment prior to the implementation of the programme for prevention, partnership and family support. Galway: UNESCO Child and Family Research Centre, National University of Ireland, Galway (en línea). https://aran.library.nuigalway.ie/bitstream/handle/10379/6612/Children%27s_Participation_PPFS_Baseline_Report.pdf?sequence=1&isAllowed=y, consultado em 09 de março de 2019. Klemfuss, J. Z., Ceci, S. J. (2012). Legal and psychological perspectives on children’s competence to testify in court. Developmental Review, 32, 268-286. https://doi.org/10.1016/j.dr.2012.06.005 Lansdown, G. (2011). Every child’s right to be heard: a resource guide on the UN committee on the rights of the child general comment no.12. London: Save the Children UK (en línea). http://www.unicef.org/french/adolescence/files/Every_Childs_Right_to_be_Heard.pdf, consultado em 09 de março de 2019. Melo, M. F., Sani, A. (2015). A audição da criança na tomada de decisão dos magistrados. Revista Psicología do Chile, 24(1), 1-19. https://doi.org/10.5354/0719-0581.2015.37067 Myers. J. (2005). Myers on evidence in child, domestic, and elder abuse. New York: Aspen Publishers. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2005.02.002 Parkinson, P. e Cashmore, J. (2007). Judicial conversations with children in parenting disputes: the views of australian judges. International Journal of Law, Policy and the Family, 21(2), 160-189. https://doi.org/10.1093/lawfam/ebm005 Parkinson, P., Cashmore, J. (2008). The voice of a child in family law disputes. UK: Oxford University. https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199237791.001.0001 Parkinson, P., Cashmore, J., Single, J. (2005). Adolescent’s views on the fairness of parenting and financial arrangements after separation. Family Court Review, 43(1), 429-444. https://doi.org/10.1111/j.1744-1617.2005.00044.x Parkinson, P., Cashmore, J., Single, J. (2007). Parents’ and children’s views on talking to judges in parenting disputes in Australia. Legal studies research, 7(8), 1-37. https://doi.org/10.1093/lawfam/ebl022 Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods. Newbury Park, California: Sage publication. Pereira, R. (2015). Por uma cultura da criança enquanto sujeito de direitos: o princípio da audição da criança. Julgar online (en línea). http://julgar.pt/por-uma-cultura-da-crianca-enquanto-sujeito-de-direitos-o-principio-da-audicao-da-crianca/ consultado em 19 de março de 2019. Pitchal, E. (2008). Where are all the children? Increasing youth participation in dependency proceedings. UC Davis Journal of Juvenile Law & Policy, 12, 1-31. Quas, J. A., Cooper, A., Wandrey, L. (2009a). Child victims in dependency court. Em B. Bottoms, C. J. Najdowski, G. Goodman (Eds). Children as victims, witnesses and offenders: psychological science and the law (pp. 128-149). New York: The Guilford Press. Quas, J. A., Wallin, A. R., Horwitz, B., Davis, E., Lyon, T. D. (2009b). Maltreated children's understanding of and emotional reactions to dependency court involvement. Behavioral Sciences and the Law, 27, 97-117. https://doi.org/10.1002/bsl.836 Quivy, R., Campenhoudt, L. (2005). Manual de investigação em ciências sociais (J. M. Marques, M. A. Mendes, e M. Carvalho). Lisboa: Gradiva. (Obra original publicada em 1995). Ribeiro, A. C. (2015). Participação e audição da criança: O direito de participação e audição da criança no ordenamento jurídico português. Data Venia, 3(4), 99-144. Ribeiro, C. (2009). A criança na justiça: trajectórias e significados do processo judicial de crianças vítimas de abuso sexual intrafamiliar. Coimbra: Edições Almedina. Sani, A. (2013). Reflexões sobre infância e os direitos de participação da criança no contexto da justiça. E-cadernos CES, 20, 75-89. https://doi.org/10.4000/eces.1668 Sarmento, M. (2004). As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In M. Sarmento, A. Cerisara (Eds.), Crianças e Miúdos. Perspectivas Sócio-Pedagógicas da Infância e Educação (pp. 9-34). Porto: Edições Asa. Saywitz, K. (2002). Developmental underpinnings of children’s testemony. Em H. L. Westcott, G. M. Davies, R. Bull (Eds.), Children's Testimony: A Handbook of Psychological Research and Forensic Practice (pp. 3-21). Chichester: Wiley. https://doi.org/10.1002/9780470713679.ch1 Soares, N. (2002). Os direitos das crianças nas encruzilhadas da protecção e da participação. CEDIC: Universidade do Minho (en línea). http://cedic.iec.uminho.pt/Textos_de_Trabalho/textos/dircriencpropar.pdf, consultado em 09 de março de 2019. Strauss, A., Corbin, J. (2008). Basics of qualitative research: techniques and procedures for developing grounded theory. Thousand Oaks: Sage Publications. Tomás, C. (2007). Paradigmas, imagens e concepções da infância em sociedades mediatizadas. Media e Jornalismo, 11, 119-134. Tomás, C. (2011). Há muitos mundos no mundo. Cosmopolitismo, participação e direitos da criança. Porto: Edições Afrontamento. Tomás, C., Fonseca, D. (2004). Crianças em perigo: o papel das comissões de proteção de menores em Portugal. DADOS, 47(2), 383-408. https://doi.org/10.1590/S0011-52582004000200007 Trevisan, G. (2011). Cidadania e participação: uma proposta de análise das competências de tomada de decisão das crianças na escola. Comunicação apresentada no V encontro do CIED, Lisboa, Portugal (en línea). http://repositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/2361/1/Cidadania%20e%20participa%C3%A7%C3%A3o.pdf, consultado em 09 de março de 2019. Trindade, M. L., Sani, A. (2014). Representações de operadores da infância quanto à proteção de crianças vítimas de violência doméstica. Revista do Instituto do Direito Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – RIDB, 3(2), 1587-1601. UNICEF (2004). A convenção sobre os direitos da criança (en línea). https://www.unicef.pt/media/1206/0-convencao_direitos_crianca2004.pdf, consultado em 09 de março de 2019. Vis, S. A., Strandbu, A., Holtan, A., Thomas, N. (2011). Participation and health – a research review of child participation in planning and decision-making. Child and Family Social Work, 16, 325–335. https://doi.org/10.1111/j.1365-2206.2010.00743.x Weisz, V., Wingrove, T., Faith-Slaker, A. (2007). Children and procedural justice. Court Review, 44, 36-42. Weisz, V., Wingrove, T., Beal, S., Faith-Slaker, A. (2011). Children’s participation in foster care hearing. Child Abuse & Neglect, 35, 267-272. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2010.12.007-
dc.rightsDerechos de autor 2019 Sociedad e Infanciases-ES
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 3 (2019): Childhood protagonism in contexts of vulnerability; 133-151en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 3 (2019): Protagonismo infantil en contextos de vulnerabilidad; 133-151es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectChildrenen-US
dc.subjectjusticeen-US
dc.subjectparticipationen-US
dc.subjectrepresentationsen-US
dc.subjectNiñoses-ES
dc.subjectjusticiaes-ES
dc.subjectparticipaciónes-ES
dc.subjectrepresentacioneses-ES
dc.subjectcriançaspt-PT
dc.subjectjustiçapt-PT
dc.subjectparticipaçãopt-PT
dc.subjectrepresentaçõespt-PT
dc.titleThe Child’s Participation in Justice: Myth or Reality?en-US
dc.titleA participação da criança na justiça: mito ou realidade?pt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.