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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181095
Título : Who supports those who support the commons? Technology and free culture in facing informational capitalism
«¿Quién sustenta a quienes sustentan a los comunes?»: tecnología y cultura libre ante el capitalismo informacional
«Quem sustenta a aqueles que sustentam os bens comuns?»: tecnologia e cultura livre no enfrentamento do capitalismo informacional
«Quem sustenta a aqueles que sustentam os bens comuns?»: tecnologia e cultura livre no enfrentamento do capitalismo informacional
Palabras clave : free culture;free software;network society;precarization;sustainability;cultura libre;precarización;sociedad red;software libre;sostenibilidad;sociedade em rede, software livre, cultura livre, precarização, sustentabilidade;sociedade em rede;software livre;cultura livre;precarizaçäo;sustentabilidade;Sicuedade en rede;software livre;cultura livre;precarizaçäo;sustentabilidade
Editorial : Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas
Descripción : Since the expansion of its individual use in the nineties, the Internet has experienced a process of increasing commodification and concentration. However, the Net has also proposed new forms of peer production with voluntary contributions from Internet users, which are positioned as an alternative to informational capitalism economic model. Using a combined methodology, we explore the modes of financing of free culture communities in Spain. We also reflect on the remuneration for the contribution to these projects. The results show the determination of the groups to maintain their organizational and strategic independence through self-financing. They consider reinvesting their economic resources in the project, without pretending to maximize the economic benefit. These communities show tensions between remunerating those who participate in them in order to avoid their precariousness or operating with voluntary contributions, which allow the progress of their projects outside the logic of the market system.
Desde la expansión de su uso individual en los años noventa, Internet ha experimentado un proceso de creciente mercantilización y concentración. Al mismo tiempo, ha propuesto nuevas formas de producción en común con contribuciones voluntarias de los internautas, que se posicionan como una alternativa al modelo económico propuesto por el capitalismo informacional. A través de una metodología combinada, en esta investigación exploramos las formas de financiación, las personas empleadas y las necesidades en las que se invierten los recursos económicos de las comunidades de cultura libre que operan en territorio español. Los resultados muestran la voluntad de los colectivos por mantener su independencia organizativa y estratégica mediante la autofinanciación. Estos consideran reinvertir sus recursos en el proyecto, sin pretender maximizar el beneficio económico. Las comunidades manifiestan tensiones entre remunerar a quienes participan en ellas, a fin de evitar su precarización, y operar exclusivamente con contribuciones de tipo voluntario, que permitan el avance de sus proyectos fuera de la lógica del sistema de mercado.
Desde a expansão de seu uso individual nos anos noventa, a Internet experimentou um processo de crescente mercantilização e concentração. No ciberespaço, as empresas monopolistas oferecem uma multiplicidade de serviços online gratuitos, para posteriormente extrair e comercializar os dados dos internautas. Estes novos modelos de produção, baseados na lógica da acumulação de informação online, têm sido chamados capitalismo informacional. No entanto, desde seus primeiros anos de desenvolvimento, a Rede também tem proposto novas formas de produção de pares com contribuições voluntárias dos usuários da Internet, que se posicionam como uma alternativa ao modelo econômico do ciberespaço. Através de uma metodologia combinada, exploramos os modos de financiamento das comunidades de cultura livre na Espanha. Também refletimos sobre a remuneração pela contribuição a esses projetos e, finalmente, abordamos o investimento dos recursos econômicos nas necessidades do grupo. Para isso, realizamos um questionário online com 290 comunidades e seguidamente analisámos os resultados quantitativos através de entrevistas semiestruturadas com 38 dos grupos previamente pesquisados. Os resultados mostram a vontade dos grupos de manter a sua independência organizacional e estratégica através do autofinanciamento. Eles consideram reinvestir seus recursos econômicos no projeto, sem pretender maximizar o benefício econômico. Finalmente, estas comunidades apresentam tensões entre a necessidade de remunerar aqueles que participam delas para evitar sua precariedade ou de operar com contribuições voluntárias, que permitem o avanço de seus projetos fora da lógica do sistema de mercado.
Desde a expansão de seu uso individual nos anos noventa, a Internet experimentou um processo de crescente mercantilização e concentração. No ciberespaço, as empresas monopolistas oferecem uma multiplicidade de serviços online gratuitos, para posteriormente extrair e comercializar os dados dos internautas. Estes novos modelos de produção, baseados na lógica da acumulação de informação online, têm sido chamados capitalismo informacional. No entanto, desde seus primeiros anos de desenvolvimento, a Rede também tem proposto novas formas de produção de pares com contribuições voluntárias dos usuários da Internet, que se posicionam como uma alternativa ao modelo econômico do ciberespaço. Através de uma metodologia combinada, exploramos os modos de financiamento das comunidades de cultura livre na Espanha. Também refletimos sobre a remuneração pela contribuição a esses projetos e, finalmente, abordamos o investimento dos recursos econômicos nas necessidades do grupo. Para isso, realizamos um questionário online com 290 comunidades e seguidamente analisámos os resultados quantitativos através de entrevistas semiestruturadas com 38 dos grupos previamente pesquisados. Os resultados mostram a vontade dos grupos de manter a sua independência organizacional e estratégica através do autofinanciamento. Eles consideram reinvestir seus recursos econômicos no projeto, sem pretender maximizar o benefício econômico. Finalmente, estas comunidades apresentam tensões entre a necessidade de remunerar aqueles que participam delas para evitar sua precariedade ou de operar com contribuições voluntárias, que permitem o avanço de seus projetos fora da lógica do sistema de mercado.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181095
Otros identificadores : https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/64581
10.5209/tekn.64581
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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