Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181095
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCalvo Miguel, Dafne-
dc.date2020-01-29-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:34:15Z-
dc.date.available2023-03-15T20:34:15Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/64581-
dc.identifier10.5209/tekn.64581-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181095-
dc.descriptionSince the expansion of its individual use in the nineties, the Internet has experienced a process of increasing commodification and concentration. However, the Net has also proposed new forms of peer production with voluntary contributions from Internet users, which are positioned as an alternative to informational capitalism economic model. Using a combined methodology, we explore the modes of financing of free culture communities in Spain. We also reflect on the remuneration for the contribution to these projects. The results show the determination of the groups to maintain their organizational and strategic independence through self-financing. They consider reinvesting their economic resources in the project, without pretending to maximize the economic benefit. These communities show tensions between remunerating those who participate in them in order to avoid their precariousness or operating with voluntary contributions, which allow the progress of their projects outside the logic of the market system.en-US
dc.descriptionDesde la expansión de su uso individual en los años noventa, Internet ha experimentado un proceso de creciente mercantilización y concentración. Al mismo tiempo, ha propuesto nuevas formas de producción en común con contribuciones voluntarias de los internautas, que se posicionan como una alternativa al modelo económico propuesto por el capitalismo informacional. A través de una metodología combinada, en esta investigación exploramos las formas de financiación, las personas empleadas y las necesidades en las que se invierten los recursos económicos de las comunidades de cultura libre que operan en territorio español. Los resultados muestran la voluntad de los colectivos por mantener su independencia organizativa y estratégica mediante la autofinanciación. Estos consideran reinvertir sus recursos en el proyecto, sin pretender maximizar el beneficio económico. Las comunidades manifiestan tensiones entre remunerar a quienes participan en ellas, a fin de evitar su precarización, y operar exclusivamente con contribuciones de tipo voluntario, que permitan el avance de sus proyectos fuera de la lógica del sistema de mercado.es-ES
dc.descriptionDesde a expansão de seu uso individual nos anos noventa, a Internet experimentou um processo de crescente mercantilização e concentração. No ciberespaço, as empresas monopolistas oferecem uma multiplicidade de serviços online gratuitos, para posteriormente extrair e comercializar os dados dos internautas. Estes novos modelos de produção, baseados na lógica da acumulação de informação online, têm sido chamados capitalismo informacional. No entanto, desde seus primeiros anos de desenvolvimento, a Rede também tem proposto novas formas de produção de pares com contribuições voluntárias dos usuários da Internet, que se posicionam como uma alternativa ao modelo econômico do ciberespaço. Através de uma metodologia combinada, exploramos os modos de financiamento das comunidades de cultura livre na Espanha. Também refletimos sobre a remuneração pela contribuição a esses projetos e, finalmente, abordamos o investimento dos recursos econômicos nas necessidades do grupo. Para isso, realizamos um questionário online com 290 comunidades e seguidamente analisámos os resultados quantitativos através de entrevistas semiestruturadas com 38 dos grupos previamente pesquisados. Os resultados mostram a vontade dos grupos de manter a sua independência organizacional e estratégica através do autofinanciamento. Eles consideram reinvestir seus recursos econômicos no projeto, sem pretender maximizar o benefício econômico. Finalmente, estas comunidades apresentam tensões entre a necessidade de remunerar aqueles que participam delas para evitar sua precariedade ou de operar com contribuições voluntárias, que permitem o avanço de seus projetos fora da lógica do sistema de mercado.pt-BR
dc.descriptionDesde a expansão de seu uso individual nos anos noventa, a Internet experimentou um processo de crescente mercantilização e concentração. No ciberespaço, as empresas monopolistas oferecem uma multiplicidade de serviços online gratuitos, para posteriormente extrair e comercializar os dados dos internautas. Estes novos modelos de produção, baseados na lógica da acumulação de informação online, têm sido chamados capitalismo informacional. No entanto, desde seus primeiros anos de desenvolvimento, a Rede também tem proposto novas formas de produção de pares com contribuições voluntárias dos usuários da Internet, que se posicionam como uma alternativa ao modelo econômico do ciberespaço. Através de uma metodologia combinada, exploramos os modos de financiamento das comunidades de cultura livre na Espanha. Também refletimos sobre a remuneração pela contribuição a esses projetos e, finalmente, abordamos o investimento dos recursos econômicos nas necessidades do grupo. Para isso, realizamos um questionário online com 290 comunidades e seguidamente analisámos os resultados quantitativos através de entrevistas semiestruturadas com 38 dos grupos previamente pesquisados. Os resultados mostram a vontade dos grupos de manter a sua independência organizacional e estratégica através do autofinanciamento. Eles consideram reinvestir seus recursos econômicos no projeto, sem pretender maximizar o benefício econômico. Finalmente, estas comunidades apresentam tensões entre a necessidade de remunerar aqueles que participam delas para evitar sua precariedade ou de operar com contribuições voluntárias, que permitem o avanço de seus projetos fora da lógica do sistema de mercado.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherGrupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguases-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/64581/4564456553059-
dc.relation/*ref*/Ander Egg, E. (2003). Repensando la investigacion accion participativa : comentarios y sugerencias. Buenos Aires: Lumen.-
dc.relation/*ref*/Bard, A., y Söderqvist, J. (2002). La netocracia: El nuevo poder en la red y la vida después del capitalismo. Madrid: Prentice Hall.-
dc.relation/*ref*/Benkler, Y. (2002). Some Economics of Wireless Communications. Harv. J. L & Tech., 6, 1–54.-
dc.relation/*ref*/Benkler, Y. (2006). The Wealth of Networks: How Social Production Transforms Markets and Freedom. New Haven: Yale University Press.-
dc.relation/*ref*/Benkler, Y. (2011). Free Irresponsible Press: Wikileaks and the Battle over the Soul of the Networked Fourth Estate. Harvard Civil Rights-Civil Liberties Law Review, 46, 311–397.-
dc.relation/*ref*/Calvo, D. (2016). Empresa privada y participación digital: modelo de negocio y derecho de petición en Change. org. OBETS, 11(1): 97-128. https://doi.org/10.14198/OBETS2016.11.1.05-
dc.relation/*ref*/Carr, N. (2008). El gran interruptor. El mundo en red, de Edison a Google. Barcelona: Ediciones Deusto.-
dc.relation/*ref*/Castells, M. (2004). Informationalism, networks, and the network society: a theoretical blueprin. En The Network Society: A Cross-Cultural Perspective (pp. 3–45). Northampton: Edward Elgar Publishing.-
dc.relation/*ref*/Charmaz, K. (2006). Constructing grounded theory: A practical guide through qualitative analysis. Londres: SAGE.-
dc.relation/*ref*/Chomsky, N. (2012). Occupy. Nueva York: Zuccotti Park Press.-
dc.relation/*ref*/Christl, W., & Spiekermann, S. (2016). Networks of Control. A Report on Corporate Surveillance, Digital Tracking, Big Data & Privacy. Viena: Facultas.-
dc.relation/*ref*/Coleman, G. (2015). Epilogue: The State of Anonymous. In Hacker, Hoaxer, Whistleblower, Spy. The many faces of anonymous (pp. 401–434). Nueva York: Verso.-
dc.relation/*ref*/Fitzgerald, B. (2006). The transformation of open source software, 30(3), 587–598.-
dc.relation/*ref*/Fitzgerald, B. & Bassett, G. (2004). Legal Issues Relating to Free and Open Source Software (Vol. 1). Queensland: Queensland University of Technology School of Law.-
dc.relation/*ref*/Flick, U. (2014). La gestión de la calidad en investigación cualitativa. Madrid: Morata.-
dc.relation/*ref*/Fuchs, C. (2007). Transnational space and the ‘network society’. Twenty-First Century Society, 2(1), 49–78. https://doi.org/10.1080/17450140601101218-
dc.relation/*ref*/Fuchs, C. (2010). Labor in Informational Capitalism and on the Internet. The Information Society, 26, 179–196. https://doi.org/10.1080/01972241003712215-
dc.relation/*ref*/Fuchs, C. (2011). Web 2.0, Prosumption, and Surveillance. Surveillance & Society, 8(3), 288–309.-
dc.relation/*ref*/Fuchs, C. (2014a). Retos para la democracia: Medios sociales y esfera pública. Revista Telos, 98 (junio-septiembre), 71–82.-
dc.relation/*ref*/Fuchs, C. (2014b). Social Media. A critical introduction. Londres: SAGE.-
dc.relation/*ref*/Fuster Morell, M. (2011). An introductory historical contextualization of online creation communities for the building of digital commons: The emergence of a free culture movement. En CEUR Workshop Proceedings (Vol. 739).-
dc.relation/*ref*/Fuggetta, A. (2003). Open source software – an evaluation. The Journal of Systems and Software, 66, 77–90. https://doi.org/10.1016/S0164-1212(02)00065-1-
dc.relation/*ref*/Gallaway, T., & Kinnear, D. (2004). Open source software, the wrongs of copyright, and the rise of technology. Journal of Economic Issues, XXXVIII(2), 467–474. https://doi.org/10.2307/4228033-
dc.relation/*ref*/Hardt, M. y Negri, A. (2004). Multitud: Guerra y Democracia en la era del imperio. Madrid: Debate.-
dc.relation/*ref*/Jackson, S. K., & Kuehn, K. M. (2016). Open Source, Social Activism and ‘Necessary Trade-offs’ in the Digital Enclosure: A Case Study of Platform Co-operative, Loomio.org. TripleC: Communication, Capitalism & Critique. Open Access Journal for a Global Sustainable Information Society, 14(2), 413–427.-
dc.relation/*ref*/Jarvis, J. (2010). Y Google, ¿cómo lo haría? Barcelona: Gestión 2000.-
dc.relation/*ref*/Jordan, T. (1999). Cyberpower: the culture and politics of cyberspace and the Internet. Psychology Press.-
dc.relation/*ref*/Kelty, C. M. (2008). Two bits: the cultural significance of free software. Stanford: Duke University Press. https://doi.org/10.1111/j.1467-9655.2011.01725_19.x-
dc.relation/*ref*/Kologlugil, S. (2012). Free Software, Business Capital, and Institutional Change: A Veblenian Analysis of the Software Industry. Journal of Economic Issues, 46(4), 831–858. https://doi.org/10.2753/JEI0021-3624460401-
dc.relation/*ref*/Lanier, J. (2011). Contra el rebaño digital. Madrid: Debate. https://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004-
dc.relation/*ref*/Lerner, J., & Tirole, J. (2000). The simple economics of open source. NBER Working Paper. Boston.-
dc.relation/*ref*/Lessig, L. (2004). Por una cultura libre. Cómo los grandes grupos de comunicación utilizan la tecnología y la ley para clausurar la cultura y controlar la creatividad. Madrid: Traficantes de Sueños.-
dc.relation/*ref*/Levy, S. (1994). Hackers. Heroes of the Computer Revolution. Nueva York: Dell Publishing.-
dc.relation/*ref*/Lilleker, D. & Jackson, N. (2010). Towards a more participatory style of election campaigning? The impact of Web 2.0 on the UK 2010 General Election, 2(3), 69–98.-
dc.relation/*ref*/Lima Santos, L. (1983). La naturaleza de la Investigación-Acción. Lima: Celats.-
dc.relation/*ref*/Lyon, D. (1995). El ojo electrónico: el auge de la sociedad de la vigilancia. Madrid: Alianza Editorial.-
dc.relation/*ref*/Mattelart, A., & Vitalis, A. (2015). De Orwell al cibercontrol. Barcelona: Editorial Gedisa.-
dc.relation/*ref*/McChesney, R. W. (2015). Desconexión Digital. Cómo El Capitalismo Está Poniendo A Internet En Contra De La Democracia. Barcelona: El Viejo Topo.-
dc.relation/*ref*/Morozov, E. (2011). The Net Delusion. Nueva York: Public Affairs. https://doi.org/10.1017/S1537592711004026-
dc.relation/*ref*/Mosco, V. (1986). Fantasías electrónicas: crítica a las tecnologías de la información. Barcelona: Paidós Comunicación.-
dc.relation/*ref*/Mosco, V. (2014). La nube. Big data en un mundo turbulento. Barcelona: Biblioteca buridán.-
dc.relation/*ref*/Sampedro, V. (2014). El Cuarto poder en Red. Barcelona: Icaria.-
dc.relation/*ref*/Sassen, S. (2003). Los espectros de la globalización. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica de Argentina.-
dc.relation/*ref*/Söderberg, J. (2002). Copyleft vs. copyright: A Marxist critique. First Monday, 7(3). Recuperado de: https://journals.uic.edu/ojs/index.php/fm/article/view/938/860-
dc.relation/*ref*/Stallman, R. (2004). Software libre para una sociedad libre. Madrid: Traficantes de Sueños.-
dc.relation/*ref*/Tapscott, D. y Williams, A. D. (2007). Wikinomics. La nueva economía de las multitudes inteligentes. Barcelona: Paidós empresa.-
dc.relation/*ref*/Tene, O. & Polonetsky, J. (2013). Big data for all: Privacy and user control in the age of analytics. Northwestern Journal of Technology and Intellectual Property Volume, 11(5), 240–273.-
dc.relation/*ref*/Tréguer, F., Antoniadis, P. & Söderberg, J. (2016). Alt. vs. Ctrl.: Editorial notes for the JoPP issue on Alternative Internets. Journal of Peer Production, 9. Recuperado de: http://peerproduction.net/issues/issue-9-alternative-internets/editorial-notes/-
dc.relation/*ref*/Zafra, R. (2015). Ojos y capital. Bilbao: Consonni.-
dc.relation/*ref*/Zuboff, S. (2015). Big other: Surveillance capitalism and the prospects of an information civilization. Journal of Information Technology, 30(1), 75–89. https://doi.org/10.1057/jit.2015.5-
dc.rightsDerechos de autor 2020 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Socialeses-ES
dc.sourceTeknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 17 No. 1 (2020): Alternative models of consumption in the digital age; 13-22en-US
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 17 Núm. 1 (2020): Modelos alternativos de consumo en la era digital; 13-22es-ES
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 17 n. 1 (2020): Práticas alternativas de consumo na era digital; 13-22pt-BR
dc.source1549-2230-
dc.subjectfree cultureen-US
dc.subjectfree softwareen-US
dc.subjectnetwork societyen-US
dc.subjectprecarizationen-US
dc.subjectsustainabilityen-US
dc.subjectcultura librees-ES
dc.subjectprecarizaciónes-ES
dc.subjectsociedad redes-ES
dc.subjectsoftware librees-ES
dc.subjectsostenibilidades-ES
dc.subjectsociedade em rede, software livre, cultura livre, precarização, sustentabilidadept-BR
dc.subjectsociedade em redept-BR
dc.subjectsoftware livrept-BR
dc.subjectcultura livrept-BR
dc.subjectprecarizaçäopt-BR
dc.subjectsustentabilidadept-BR
dc.subjectSicuedade en redept-PT
dc.subjectsoftware livrept-PT
dc.subjectcultura livrept-PT
dc.subjectprecarizaçäopt-PT
dc.subjectsustentabilidadept-PT
dc.titleWho supports those who support the commons? Technology and free culture in facing informational capitalismen-US
dc.title«¿Quién sustenta a quienes sustentan a los comunes?»: tecnología y cultura libre ante el capitalismo informacionales-ES
dc.title«Quem sustenta a aqueles que sustentam os bens comuns?»: tecnologia e cultura livre no enfrentamento do capitalismo informacionalpt-BR
dc.title«Quem sustenta a aqueles que sustentam os bens comuns?»: tecnologia e cultura livre no enfrentamento do capitalismo informacionalpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeKarpetaes-ES
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.