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Título : An introduction to generative justice
Una introdução à justiça generativa
Palabras clave : DIY;indigenous;queer ecology;maker;peer-to-peer;generative justice;DIY;peer-to-peer;maker;indígena;ecología queer;DIY;indígeno;ecologia queer;maker;peer-to-peer
Editorial : Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas
Descripción : Marx proposed that capitalism’s destructive force is caused, at root, by the alienation of labor value from its generators. Environmentalists have added the concept of unalienated ecological value, and rights activists added the unalienated expressive value of free speech, sexuality, spirituality, etc. Marx’s vision for restoring an unalienated world by top-down economic governance was never fulfilled. But in the last 30 years, new forms of social justice have emerged that operate as “bottom-up”. Peer-to-peer production such as open source software or wikipedia has challenged the corporate grip on IP in a “gift exchange” of labor value; community based agroecology establishes a kind of gift exchange with our nonhuman allies in nature. DIY citizenship from feminist makerspaces to queer biohacking has profound implications for a new materialism of the “knowledge commons”; and restorative approaches to civil rights can challenge the prison-industrial complex. In contrast to top-down “distributive justice,” all of the above are cases of bottom-up or “generative justice” 
Marx propôs que a força destrutiva do capitalismo é causada, tem sua raiz, na alienação do valor do trabalho dos seus produtores. Ambientalistas adicionaram o conceito de valor ecológico não alienado, e ativistas somaram o não alienado expressivo valor de liberdade de expressão, sexualidade, espiritualidade, etc. A visão de Marx para restaurar um mundo não alienado por governância econômica de cima para baixo nunca foi realizada. Mas nos últimos 30 anos, novas formas de justiça social tem emergido que operam como “de baixo para cima”. Produções peer-to-peer como softwares livres ou Wikipedia tem desafiado o controle corporativo sobre a Propiedade Intelectual através da troca de dádiva (“gift exchange”)  do valor do trabalho; agroecologia com base comunitária estabelece um tipo de troca de dádiva com nossos aliados não humanos na natureza. Cidadania DIY (faça você mesmo) de femininstas makerspaces a biohacking queer tem implicações profundas para um novo materialismo do “knowledge commons”(conhecimento comum); e perspectivas restaurativas aos direitos civis podem desafiar o complexo industrial-carcerário. Em oposição à “justiça distributiva” de cima para baixo, todos os casos acima são de baixa para cima ou “justiça generativa”.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181002
Otros identificadores : https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/52847
10.5209/rev_TEKN.2016.v13.n2.52847
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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