Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181000
Título : Ethnocomputational creativity in STEAM education: a cultural framework for generative justice
Criatividade etnocomputacional na educação STEAM: um marco cultural para a justiça generativa
Palabras clave : Design agency;educational programs;ethnic communities;heritage algorithms;STEAM;Agencia de diseño;programas educativos;comunidades étnicas;patrimonio cultural de los algoritmos;STEAM;Agência de design;programas educacionais;comunidades étnicas;algoritmos patrimoniais;STEAM
Editorial : Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas
Descripción : In the United States, the disciplines of science, technology, engineering, and mathematics (also widely known as STEM) attract very few African American, Latino, and Native (indigenous Alaskan, North American, and Pacific Islander) students. These underrepresented students might be more attracted to STEM disciplines if they knew STEM education’s extraordinary potential to circulate value back to their ethnic communities. For instance, underrepresented medical students, after graduation, are statistically more likely than white students to conduct research on health issues relevant to their ethnic communities. One of the most popular STEM reform movements that of STEAM (STEM + Arts) has done very little to help circulate the unalienated value of these ethnic communities. This paper describes “ethnocomputational creativity” as a generative framework for STEAM that circulates unalienated value in the arts back to underrepresented ethnic communities. We first will look at the dangers of extracting cultural capital without compensation, and how ethnocomputational creativity can, in contrast, help these communities to circulate value in its unalienated form, nurturing both traditional artistic practices as well as creating new paths for "heritage algorithms" and other forms of decolonized STEM education.
Nos Estados Unidos, as disciplinas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (também conhecidas como “STEM”) atraem muito poucos estudantes afro-americanos, latinos e nativos (indígenas do Alasca, norte-americanos e das ilhas do Pacífico). Estes estudantes sub-representados poderiam sentir-se mais atraídos por aquelas disciplinas se soubessem de seu extraordinário potencial para fazer circular de volta valores a suas comunidades. Por exemplo, os estudantes de medicina sub-representados, após a graduação, são estatisticamente mais propensos a realizar pesquisas sobre questões de saúde relevantes para suas comunidades, ​​do que os estudantes “brancos”. Um dos mais populares movimentos de reforma do STEM, o “STEAM” (STEM + “A” de Artes), tem feito muito pouco para ajudar a divulgar o valor não alienado dessas comunidades étnicas. Este artigo descreve a “criatividade etnocomputacional” como uma estrutura generativa para o STEAM, que faz circular o valor não alienado das artes de volta a elas. Em primeiro lugar, examinaremos os perigos da extração de capital cultural sem compensação, e como a criatividade etnocomputacional pode, em contraste, ajudar essas comunidades a difundir valor em sua forma não alienada – tanto alimentando as práticas artísticas tradicionais, quanto criando novos caminhos para os “algoritmos patrimoniais” e outras formas “descolonizadas” de educação em STEM.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181000
Otros identificadores : https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/52843
10.5209/rev_TEKN.2016.v13.n2.52843
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.