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Título : Can a feminist be a (good) researcher? Can a (good) researcher be a feminist?
¿Puede una feminista ser (buena) investigadora? ¿Puede una (buena) investigadora ser feminista?
Palabras clave : Social values;Gender equity;Feminism;Cognitive-behavioral differences;Neurosexism;Valores sociales;Igualdad de género;Feminismo;Diferencias cognitivo-conductuales;Neurosexismo
Editorial : Departament de Psicologia Social. Universitat Autònoma de Barcelona
Descripción : Traditionally, non-cognitive values (political, class, religious, etc.) have been considered to negatively influence science. From feminism, gender biases and prejudices have been particularly criticized. However, people engaged in science are not isolated, but develop their activity in a specific sociohistorical context. As such, they may belong to different communities: the scientific, one in whose paradigm they have been educated, but also to other communities, like religious, political, etc. In this paper I show, with three examples, how belonging to one of these communities and their non-cognitive values (in this case socio-political ones such as feminists), can contribute to re-evaluate the available evidence and improve our hypotheses and theories, challenging old — and new — prejudices.
Tradicionalmente se ha considerado que los valores no cognitivos (políticos, de clase, religiosos, etc.) influyen negativamente en la ciencia. Desde el feminismo se han criticado especialmente los sesgos y prejuicios de género. Sin embargo, las personas dedicadas a la ciencia no están aisladas, sino que desarrollan su actividad en un contexto sociohistórico concreto. Como tales, pueden pertenecer a distintas comunidades: aquella científica en cuyo paradigma han sido educadas, pero también a otras: religiosas, políticas, etc. En este trabajo muestro, con tres ejemplos, como la pertenencia a una de estas comunidades y sus valores no cognitivos, en este caso la comunidad sociopolítica como la feminista, puede contribuir a reevaluar la evidencia disponible y mejorar nuestras hipótesis y teorías, desafiando viejos —y nuevos— prejuicios.
Os valores não cognitivos (políticos, de classe, religiosos, etc.) têm sido tradicionalmente considerados como influenciando negativamente a ciência. Os preconceitos e preconceitos de gênero têm sido particularmente criticados do ponto de vista feminista. Entretanto, as pessoas engajadas na ciência não estão isoladas, mas desenvolvem sua atividade em um contexto sócio-histórico específico. Como tal, eles podem pertencer a diferentes comunidades: a comunidade científica em cujo paradigma foram educados, mas também a comunidades religiosas, políticas, etc. Neste artigo mostro, com três exemplos, como pertencer a uma dessas comunidades e seus valores não cognitivos, neste caso sociopolíticos, como o feminismo, pode contribuir para reavaliar as evidências disponíveis e melhorar nossas hipóteses e teorias, desafiando velhos - e novos - preconceitos. Palavras-chave: Valores sociais; Feminismo; Diferenças cognitivo-comportamentais; Neurosexismo; Inferioridade da mulher.  
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180685
Otros identificadores : https://atheneadigital.net/article/view/v22-n3-perez
10.5565/rev/athenea.3248
Aparece en las colecciones: Departamento de Psicología Social - UAB - Cosecha

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