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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163646
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMulinari, Diana-
dc.creatorRathzel, Nora-
dc.date2015-09-25-
dc.date.accessioned2022-03-30T20:04:48Z-
dc.date.available2022-03-30T20:04:48Z-
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/31700-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163646-
dc.descriptionTomamos nossas próprias histórias de vida como pontos de partida para observar maneiras pelas quais mulheres foram politizadas na Argentina e no Oeste da Alemanha (nossos respectivos países de origem), focando tanto nas similaridades quanto nas diferenças de nosso processo de politização. Nosso intuito é colocar em uma perspectiva histórica as discussões atuais sobre movimentos políticos globais. Também queremos evidenciar a centralidade das identidades políticas na construção de subjetividades específicas (de gênero). Nosso foco consiste em refletir teoricamente sobre as maneiras pelas quais identidades (de gênero) privilegiadas releem criticamente suas próprias posições e transformam o próprio entendimento sobre elas mesmas e o mundo, através do campo da política. Metodologicamente, queremos contribuir com as formas de repensar as metodologias feministas pela experimentação de uma forma de análise na qual nós somos, alternadamente, o sujeito e o objeto do nosso processo de pesquisa. O objetivo dessa intervenção é transgredir as oposições binárias entre pesquisador/pesquisado e desafiar compreensões tradicionais da ciência social em que os pesquisadores fornecem análises e os informantes têm a "vivência". Uma de nossas conclusões é que o movimento de 68 forneceu posições subjetivas para normalidades alternativas de vida como "outsider", neste caso, para aqueles que pertenciam a grupos normalizados nas suas respectivas sociedades, mas que por diferentes razões (as quais nós analisamos algumas como sendo relativas à nossa formação como "mulheres") não poderiam se identificar com as normalidades dominantes oferecidas a eles nesses grupos. Ao mesmo tempo, o instrumental masculino dominante do movimento desconectou (algumas) mulheres e lhes permitiu (ou forçou-as a) um tipo de engajamento distante que, talvez paradoxalmente, consistiu na base para sustentar suas subjetividades políticas através de experiências transformadoras de derrota.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/31700/17220-
dc.rightsCopyright (c) 2015 REVISTA CRÍTICA E SOCIEDADEpt-BR
dc.sourceCRÍTICA E SOCIEDADE; v. 5 n. 1 (2015): Volume 5, Número 1, 2015; 1-32pt-BR
dc.source2237-0579-
dc.titleBIOGRAFIAS POLITIZANTES: A FORMAÇÃO DA SUBJETIVIDADE TRANSNACIONAL COMO INSIDERS OUTSIDEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto de Ciências Sociais - INCIS - Cosecha

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