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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRamos, Jeannette Filomeno Pouchain-
dc.date2014-06-04-
dc.date.accessioned2022-03-30T20:04:43Z-
dc.date.available2022-03-30T20:04:43Z-
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/19648-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163587-
dc.descriptionNo contexto histórico, o embate teórico acerca do referencial marxista se apresenta em diferentes correntes do pensamento social mundial, o que incita o estudo das diferenças, semelhanças e perspectivas entre os fundamentos desse pensamento e a teoria crítica na pesquisa em educação. Indagamos se o prognóstico idealizado por Marx ainda constitui referência histórica em processo ou nunca se efetivará no atual contexto e se o diagnóstico da teoria crítica parte desse prognóstico ou apresenta elementos que o refutam? Por fim, quais as contribuições deste referencial na pesquisa em educação? Nesse sentido, desenvolveu-se a revisão bibliográfica pontuando os fundamentos, os princípios, os diagnósticos e prognósticos de cada referencial. A tese marxista afirma que o capitalismo se autodestruiria e a revolução do proletariado não aconteceria, mas, assim como Löwy e Bensaid (2006) assinalam que o progresso do capitalismo tem sido marcado por contratempos em vários planos, Marx e Engels (2006) registraram que os operários triunfam de tempos em tempos. Percebemos que, como afirma Nobre (2004), há modelos de Teoria Crítica, como o modelo da Dialética do Esclarecimento de Adorno e Horkheimer (1985) que diagnóstica a vitória das tropas aliadas, no pós-guerra alemão, não significando, contudo, a restauração das possibilidades revolucionárias, mas, ao contrário, o bloqueio estrutural da prática transformadora. A obra representa a ruptura dos dois autores com os trabalhos anteriores e, no processo histórico, autores que se reconhecem como teóricos críticos passam a não mais ter como fundamental a literatura marxista, mas os próprios escritos passam a ser a referência. No entanto, nossa opção por esse marco teórico se justifica nos princípios que fundam esta corrente: emancipação e criticidade, nas categorias revistas e aprofundadas, na escola de Frankfurt e em intelectuais do mundo todo que têm feito a releitura não dogmática de Marx, com o intuito de reformular e repensar os problemas atuais contra o capitalismo. Na dimensão da pesquisa em educação, percebe-se que, de um lado, há um programa, um método de pesquisa fundamentado no materialismo histórico e dialético empiricamente aberto, portanto, expresso como dimensão transitiva e, de outro lado, a dedicação à ontologia objetiva das estruturas ativas que transcendem os fatos, reconhecida como dimensão intransitiva, que, consequentemente, não pode ser modificada.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/19648/12910-
dc.sourceCRÍTICA E SOCIEDADE; v. 3 n. 1 (2013): Crítica e Sociedade: revista de Cultura Política; 62-73pt-BR
dc.source2237-0579-
dc.subjectTeoria Críticapt-BR
dc.subjectPensamento marxistapt-BR
dc.subjectMétodo de pesquisapt-BR
dc.titleTEORICA CRÍTICA E PENSAMENTO MARXISTA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto de Ciências Sociais - INCIS - Cosecha

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