Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163500
Título : Deafspace in Cyberspace: The use of digital technologies as cyberactivism by deaf artists
Deafspace no Ciberespaço: O uso das tecnologias digitais como ciberativismo por artistas surdos
Palabras clave : Cyberactivism;Deafspace;Visual culture;Deaf cultures;Cyberfact;Ciberativismo;Deafspace;Cultura visual;Culturas surdas;Ciberacontecimentos
Editorial : Editora da PUCRS - ediPUCRS
Descripción : Currently, about 152 million Brazilians use the Internet, being considered the fifth most connected country in the world. In this virtual world, the deaf have become an increasingly user group of this communication tool. Those who master only LIBRAS (Brazilian Sign Language) as a means of communication – the vast majority – tell their stories and report their world views from a gesture-visual linguistic modality, whose main form of apprehension is the production of the imagery text. In general, the sign languages of each country are still unwritten, that is, they do not have a consecrated form of spelling, in part because of their three-dimensionality. In this way, social networks made it possible for the deaf to use sign language not only to communicate with their peers, but also to spread the social movement itself among non-deaf people. Thus, this article intends to draw a debate between the study of digital technologies and the recent use of social networks by deaf artists in the visibility of the social movement of this group through their artistic productions. To this end, we will use the concept of “deafspace” in dialogue with cyberspace and the possibilities of producing cyberactivism.
Atualmente cerca de 152 milhões de brasileiros usam a internet, sendo considerado o quinto país mais conectado à rede no mundo. Nesse mundo virtual, os surdos vêm se tornando um grupo cada vez mais usuário dessa ferramenta comunicacional. Aqueles que dominam somente a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio de comunicação – grande maioria – contam suas histórias e relatam suas visões de mundo a partir de uma modalidade linguística gesto- -visual, cuja principal forma de apreensão é a produção do texto imagético. Em geral, as línguas de sinais de cada país ainda são ágrafas, ou seja, não possuem uma forma de grafia consagrada, em parte por conta de sua tridimensionalidade. Desse modo, as redes sociais possibilitaram aos surdos o uso da língua de sinais não só na comunicação com seus pares, mas também na difusão do próprio movimento social em meio às pessoas não surdas. Assim, o presente artigo pretende traçar um debate entre o estudo das tecnologias digitais e o recente uso das redes sociais pelos artistas surdos na visibilidade do movimento social desse grupo através de suas produções artísticas. Para tal, utilizaremos o conceito do “espaço surdo” (deafspace) em diálogo com o ciberespaço e as possibilidades de se produzir ciberativismo.
Otros identificadores : https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/42097
10.15448/2178-5694.2022.1.42097
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCS/PUCRS - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.