Along with social movements, social organizations in Mexico City have been key actors in the direction and consolidation of the liberalization and democratization processes of the Mexican political system and its main political and social changes. Moreover, the complexity of Mexico City and the variety of problems in it is, perhaps, an indicator of how diverse it is presented to the observer the field of social organizations. However, this article is concerned in grassroots organizations (Castells, 1988) especially those engaged in the protest as a form of communication. The question to answer is whether these organizations should be studied as organizations or as social movements and, once the choice has been made, if this means deciding between social movement’s theories or sociology of organizations. This article proposes an analytical model that looks at the case as organizations in protest, on the basis of a theory of social systems.Junto con los movimientos sociales, las organizaciones sociales en la ciudad de México han sido actores clave en el impulso, dirección y consolidación de los procesos de liberalización y democratización del sistema político mexicano en general, y, en lo particular, de una buena parte de los cambios políticos y sociales acaecidos en la ciudad capital. Más aún, la complejidad de la Ciudad de México y la variedad de los problemas que contiene es, quizás, un indicador de lo variopinto que se presenta al observador el campo y las redes de organizaciones. Sin embargo, son las organizaciones sociales de base, en el sentido de Castells (1988), que, en algún momento de su existencia, ejercen la protesta como forma de comunicación las que en este artículo nos interesan. La pregunta que queremos responder es si estas organizaciones se deben estudiar como organizaciones o como movimientos sociales y, una vez hecha la elección, si esto implicaría decantarse por las herramientas de las teorías sobre los movimientos sociales o de la sociología de las organizaciones. Para esto, se propone un modelo analítico que, en sus líneas generales, observe el caso como organizaciones en protesta, sobre la base de una teoría de los sistemas sociales.Junto com os movimentos sociais, as organizações sociais na Cidade do México tem sido atores chave no impulso, direção e consolidação dos processos de liberalização e democratização do sistema político mexicano em geral e, no particular, de uma grande parte das mudanças políticas e sociais acontecidos na cidade capital. Ainda mais, a complexidade da Cidade do México e a variedade dos problemas que contém é, talvez, um indicador do heterogêneo que se apresenta ao observador o campo e as redes de organizações. No entanto, são as organizações sociais de base, no sentido de Castells (1988) que, em algum momento de sua existência exercem a protesta como forma de comunicação, as que neste artigo interessam-nos. A pergunta que interessa-nos responder é se estas organizações devem-se estudar como organizações ou como movimentos sociais e quando feita a escolha, se isto implicaria se decantar pelas ferramentas das teorias sobre os movimentos sociais ou da sociologia das organizações para isto propõe-se um modelo analítico que, em linhas gerais, observe o caso como organizações em protesta, sobre a base de uma teoria dos sistemas sociais.