Education implies fostering the formation and the intellectual autonomy of the subject who, in turn, can intervene in a critical way about reality. In this perspective, we aim to think a methodology of reflexive teaching work among teachers and students of High School in learning environments, based on the criticality of TV production and its social indicators.
Partial results point to the need for deepening, both in relation to the formation of this spectator, and the tools of television persuasion. We conclude, for the moment, the importance of demystifying the universality of TV narratives in a counter-hegemonic perspective, which will take the form of teacher training, where an educational product will be produced and validated collectively.
À educação impende fomentar a formação e a autonomia intelectual do sujeito que, por sua vez, poderá intervir de maneira crítica sobre a realidade. Nesta perspectiva, temos como objetivo pensar uma metodologia de trabalho de ensino reflexivo entre professores e alunos do Ensino Médio, em ambientes de aprendizagem, a partir da criticidade sobre a produção da TV e seus indicadores sociais.
Resultados parciais apontam a necessidade de aprofundamento, tanto em relação à formação desse espectador, quanto às ferramentas de persuasão televisivas. Concluímos, por ora, a importância de desmistificar a universalidade das narrativas da TV numa perspectiva contra-hegemônica, que se concretizará numa formação de professores, onde será produzido e validado, coletivamente, um produto educacional.
A la educación se pretende fomentar la formación y la autonomía intelectual del sujeto que, a su vez, podrá intervenir de manera crítica sobre la realidad. En esta perspectiva, tenemos como objetivo pensar una metodología de trabajo de enseñanza reflexiva entre profesores y alumnos de la Enseñanza Media, en ambientes de aprendizaje, a partir de la criticidad sobre la producción de la TV y sus indicadores sociales.
Los resultados parciales apuntan a la necesidad de profundización, tanto en relación a la formación de ese espectador, como a las herramientas de persuasión televisivas. Concluimos, por ahora, la importancia de desmitificar la universalidad de las narrativas de la TV en una perspectiva contrahegemónica, que se concretar en una formación de profesores, donde será producido y validado, colectivamente, un producto educativo.