Resumen:
(…) a formação contínua de professores pode, e deve ter, um papel de charneira no processo de (re)pensar o futuro da escola. A conjugação entre forças externas, escola e universidade pode ser facilitada pelos Centros de Formação Contínua de Professores (CFAE), entidades muito ágeis e, sobretudo, muito embrenhadas nas comunidades locais, mas também próximas das tutelas políticas e dos ambientes tradicionais de investigação e de produção de conhecimento, assim como de processos e comunidades de inovação emergentes. (…). Faz sentido continuar a pensar a formação contínua de professores como tem sido feita até à data? Não deveria a formação contínua de professores debruçar-se sobre o futuro da escola e a escola do futuro?