The purpose of this essay is to investigate, through discourse analysis, the proposal of metapresence in the Project of the Federal University of Southern Bahia as a possible antecedent of emergency remote education in the face of the new coronavirus pandemic, since it disregards the parameters stipulated by Distance Education in Brazil, but advocates an "intensive" use of digital technologies, reinforcing the centrality in the action of the teacher in the use of these technologies. Two normative documents were analyzed, which mark historical moments of the foundation and of the current moment: The Orientation Plan (2014) and Resolution 15/2020 (2020), connecting the proposals of metapresence and emergency remote teaching, verifying that the pedagogical proposal in screen has been ratifying the use of digital technologies and the control of the teaching work within a liberal model of education.El objetivo de este texto es analizar discursivamente la propuesta de metapresentialidad en el Proyecto de la Universidade Federal do Sul da Bahia como posible marcador de la educación remota de emergencia ante la pandemia del nuevo coronavirus, ya que prescinde de los parámetros estipulados por la Educación a Distancia en Brasil, pero defiende un uso "intensivo" de las tecnologías digitales, reforzando la centralidad de la acción del profesor en relación con el uso de estas tecnologías. Se analizaron dos documentos normativos, Plano Orientador (2014) y Resolução 15/2020 (2020), que conectan las propuestas de metapresencialidad y la enseñanza remota de emergencia, verificando que la propuesta pedagógica en pantalla ha ratificado el uso de tecnologías digitales y el control de trabajo docente dentro de un modelo liberal de educación. O objetivo deste ensaio é escrutinar, por meio da análise do discurso, a proposta da metapresencialidade no Projeto da Universidade Federal do Sul da Bahia como possível antecedente do ensino remoto emergencial frente à pandemia do novo coronavírus, já que este prescinde dos parâmetros estipulados pela Educação à Distância no Brasil, mas defende um uso “intensivo” de tecnologias digitais, reforçando a centralidade na ação da/o professor/a frente ao uso destas tecnologias. Foram analisados dois documentos normativos, que marcam momentos históricos da fundação e do momento atual: o Plano Orientador (2014) e a Resolução 15/2020 (2020), conectando as propostas de metapresencialidade e de ensino remoto emergencial, verificando que a proposta pedagógica em tela vem ratificando o uso das tecnologias digitais e o controle do trabalho docente dentro de um modelo liberal de educação.