If a social class is far from being restricted to a structure, its historical insertion can be captured by researchers by examining its formation. Hence, in this article we aim to question the relevance of the concept of working-class formation in the mobilization of Alentejo’s rural proletariat during the dictatorial regime of the Portuguese Estado Novo.
Se a classe social está longe de se resumir a uma estrutura, a sua inserção histórica pode ser captada pelo pesquisador a partir da análise da sua processualidade. Assim, neste artigo procuraremos problematizar a pertinência do conceito de formação da classe trabalhadora na mobilização do operariado agrícola alentejano, durante o regime ditatorial do Estado Novo português.